Documentário acusa família de presidente de envolvimento na morte de Marilyn Monroe

Fontes alegam que a atriz ainda estava viva quando foi encontrada, e morreu somente na ambulância a caminho do hospital

O documentário O Mistério de Marilyn Monroe: Gravações Inéditas tem entrevistas que nunca chegaram ao público.

Elas pertencem a uma investigação sobre a misteriosa morte da atriz, e contestam a versão divulgada sobre o caso e ainda acusa a família Kennedy de envolvimento.

Segundo a versão oficial sobre a prematura morte de Monroe em 5 de agosto de 1962, ela teria sido encontrada já morta, por seu segurança pessoal, em sua casa, com frascos de remédios em sua volta, após uma briga com Robert Kennedy, com quem ela teve um caso na época.

Devido aos frascos de medicamentos controlados para dormir, supostamente encontrados junto ao corpo, a morte dela foi tratada como suicidou ou uma overdose acidental, porém a produção dirigida por Emma Cooper conta outra história, segundo o New York Post.

O documentário alega que Monroe não estava morta quando foi encontrada, segundo declaração do dono da companhia de ambulância, que foi até a casa da atriz para buscar seu corpo e levar para um hospital de Santa Mônica.

Walter Schaefer revelou que um de seus funcionários, que dirigia a ambulância que foi até a casa da atriz, lhe garantiu que ela estava viva, apesar de em coma, quando foi resgatada.

Marilyn Monroe em Quanto Mais Quente Melhor (Reprodução)

A afirmação foi confirmada pelo jornalista e escritor, especialista na vida de Monroe, John Sherlock, que acrescentou que o médico pessoal da atriz, Dr. Ralph Greenson, disse a ele que ela faleceu na ambulância a caminho do hospital Saint John’s Health Center e foi levada de volta a sua casa.

“Ela morreu na ambulância. Depois eles a levaram de volta para casa. Ele [Greenson] me disse que estava na ambulância”, ele contou.

Também dedicado a vida da atriz, o também jornalista e escritor Anthony Summers, que narra o documentário, destacou que as informações que apontam que ela chegou viva na ambulância e foi levada de volta para a casa depois de morta, mudam tudo que se sabia sobre o caso.

“Isso muda completamente o que nós achávamos que sabíamos sobre a morte misteriosa dela. E também sugere que as circunstâncias da morte dela foram acobertadas (…) As evidências sugerem que [as circunstâncias] foram acobertadas por causa das conexões entre ela e os irmãos Kennedy”, ele acusou.

Summers revelou no documentário gravações de áudio de mais de 650 entrevistas, que realizou ao longo de décadas, com amigos e co-estrelas de Monroe, além de funcionários do governo, para escrever seu livro: Goddess: The Secret Lives of Marilyn Monroe.

O Mistério de Marilyn Monroe: Gravações Inéditas estreia nesta quarta-feira, 27 de abril na Netflix.

O que você achou? Siga @siteepipoca no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui.

Veja mais ›