Ray Fisher diz que Cyborg estava presente em todas as versões do filme The Flash

Assim como outros personagens de Liga da Justiça, o Cyborg também ganharia um filme próprio que era para ter estreado em junho de 2020, caso tudo tivesse saído como planejado. Mas não foi assim que as coisas aconteceram. O filme foi colocado na geladeira em 2016, e nunca mais se ouviu falar, culminando na demissão de Ray Fisher, ator que o interpreta, no início desse ano.

Ray, como Cyborg apareceria no filme do Flash como o melhor amigo de Velocista Escarlate Barry Allen, e segundo ele, em todas as versões do filme, seu personagem estava presente.

O filme The Flash teve inúmeras versões diferentes, com diretores entrando e saindo do projeto, entre eles Rick Famuyiwa, a quem Ray disse que escolheria para dirigir um filme solo do Cyborg se pudesse.

Agora, nas mãos do diretor Andy Muschietti, o roteiro precisará ser adaptado para que Victor Stone não faça parte.

“Até onde eu sei, nunca houve uma versão do filme flash que não tivesse Cyborg nele”, disse Fisher ao LightCast Pocast recentemente.

“E, por parte de Rick, acho que sua perspectiva específica seria ótima para Cyborg realmente explorar, para explorarmos [no] filme solo de Cyborg. Não apenas do lado da ação porque suas histórias têm muito coração e têm muito significado.”

Ray Fisher posa ao lado de boneco do Cyborg
Ray Fisher posa ao lado de boneco do Cyborg (Reprodução)

Ele ainda falou sobre o filme do Flash escrito por Rick Famuyiwa, que não aconteceu, e explicou que não sabe o motivo pelo qual o filme dele não foi aprovado pela Warner.

“Eu realmente não sei muito sobre as coisas dos bastidores. Em última análise, pelo que entendi, eles simplesmente não puderam se unir no que Rick queria que a história fosse versus o que as outras pessoas poderiam querer que a história fosse”.

“Eu nunca tive uma conversa específica sobre o que era, mas eu sei de uma coisa: Rick é um cara maluco, um profissional consumado. Mas também vendo que ele é uma pessoa íntegra e que se não era a história que ele está procurando contar, ele está bem em dizer: ‘Ei, ouça, isso não é onde eu quero estar. Não tem problema’. Se esse é o caso, se é isso que aconteceu, bom para ele”.

Fisher disse que nunca mais faria algum projeto em que Walter Hamada, presidente da DC Films, estivesse, pois ele era “o pior tipo de facilitador”. A declaração foi dada quando Hamada disse que durante a investigação movida pela WarnerMedia, em torno das acusações de maus tratos do diretor Joss Whedon, não havia sido encontrado provas do envolvimento de outros executivos.

Agora, com o sucesso da Liga da Justiça de Zack Snyder, ele mudou de ideia, e disse que estaria apto a negociar um filme próprio.

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