Robert Aramayo, explicou como sua versão de Elrond em Os Anéis de Poder é diferente da versão de Hugo Weaving em O Senhor dos Anéis.
Elrond foi interpretado pela primeira vez por Weaving em O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel, do diretor Peter Jackson.
Durante o primeiro filme, o meio-elfo sábio e firme, desempenha um papel crucial no estabelecimento da Sociedade que dá nome ao filme e, finalmente, acompanha Frodo aos Portos Cinzentos no final de O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei.
No entanto, Os Anéis de Poder mostra um Elrond muito mais jovem e mais descontraído, e os episódios mais recentes mostram o personagem tentando reconstruir sua amizade com o Príncipe Durante IV (Owain Arthur) no Reino Anão de Khazad-dûm.
Em uma entrevista para o Vulture, Aramayo fez um paralelo entre sua interpretação de Elrond e a de Weaving. Os milhares de anos de vida moldaram Elrond ao logo do tempo.
“Eu cresci com esses filmes, e eu amo a atuação dele, e acho que é natural que as pessoas comparem. Mas agora, Elrond é um elfo muito jovem com muito a percorrer antes de chegarmos ao Conselho de Elrond em A Sociedade do Anel. Ele já passou por muitas derrotas até aquele momento, então eu estava animado para começar com este jovem elfo que ainda tem muito a aprender. Isso parecia um lugar emocionante para começar. Ele vai viver milhares e milhares de vidas humanas até chegar a esse ponto!”
Reflexo em Galadriel
Os comentários de Robert Aramayo se assemelham com o de Morfydd Clark, que interpreta Galadriel em Os Anéis de Poder.
A personagem recebeu muitas críticas por seu estilo heroico e afrontoso de ser, e que não se compara a versão sábia e pacifica de Cate Blachett na trilogia de filmes.
Em uma entrevista para a Variety, Clark usou o mesmo argumento de Aramayo, que Galadriel ainda não amadureceu o suficiente para ser a elfa mostrada nos filmes.
“Eu diria que a serenidade dela é conquistada com muito esforço. Eu não acho que você chega a esse nível de sabedoria sem passar por coisas. Ela realmente fala sobre [como] com sabedoria, há uma perda de inocência, o que foi muito bom coisa para eu encontrar no folclore. Porque, tipo, quão jovem você é quando ainda tem milhares de anos? Então estava pensando na inocência que ela perdeu durante esse tempo”.
Fonte: Vulture
O que você achou? Siga @siteepipoca no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui.
Formado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.