Vikings | Morte de Ragnar tem motivo mais profundo do que os fãs imaginam

Ragnar Lothbrok foi apresentado como um fazendeiro na primeira temporada de Vikings, mas ele já era um grande guerreiro e, graças à sua curiosidade, navegou para o lado oeste e liderou ataques à Inglaterra.

Ao longo do tempo, fez inimigos e os venceu ao ponto de se tornar o conde de Kattegat e, posteriormente, um rei.

Mesmo assim, após toda essa ascensão, Ragnar teve sua queda na quarta temporada.

Ele desenvolveu um vício em opioides, sofreu uma derrota devastadora durante o Segundo Cerco de Paris e desapareceu de Kattegat por muitos anos depois.

Travis Fimmel como Ragnar Lothbrok em Vikings: Reprodução

Ragnar já estava pronto para morrer havia um tempo

A partir do momento em que ele retornou a Kattegat após o salto de tempo da quarta temporada, ficou claro que Ragnar queria morrer.

Mais tarde, ele confessou ao rei Ecbert que “a morte ocupou o lugar de destaque” em sua mente por um longo tempo.

Primeiro, Ragnar desafiou seus filhos a matá-lo e se tornarem reis, o que eles se recusaram a fazer.

Em seguida, ele se enforcou em uma árvore, em uma homenagem ao mito de Odin se enforcando na árvore Yggdrasil, mas a corda se partiu e poupou sua vida; assim, Ragnar Lothbrok buscou sua morte de outra maneira – voltando para a Inglaterra.

Assim, ele bolou um plano que iria trazer derrota aos seus inimigos ao mesmo tempo em que seus filhos se tornariam vitoriosos e famosos.

Ragnar (Travis Fimmel) em Vikings (Reprodução)
Ragnar (Travis Fimmel) em Vikings (Reprodução)

Por que Ragnar quis ser executado pelo rei Aelle

O objetivo básico da morte de Ragnar Lothbrok era preparar a destruição do rei Ecbert e do rei Aelle, em vingança pelo massacre do assentamento Viking, que ocorreu anos antes.

Assim, ele enganou Ecbert fazendo-o acreditar que o crime fora perdoado para que Ecbert o entregasse a Aelle e deixasse Ivar ir livre, mas na verdade disse a Ivar para se vingar dos dois.

No entanto, o plano de Ragnar era mais do que simples vingança. Acreditando que havia escolhido seu próprio destino, ele guiou o destino de seus filhos também.

Ao dar-lhes a motivação para vingar sua morte, ele também lhes deu a motivação de que precisariam para reunir o grande exército pagão.

Enquanto ele precisou gastar até a última moeda de ouro que tinha para montar um exército pífio quando estava vivo, depois de sua morte, Ragnar se tornou uma grande lenda Viking que poderia unir o povo do Norte outra vez e colocar seus filhos num caminho glorioso.

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