Robert De Niro recusa depor em frente a câmeras em processo contra ex-assistente

Robert De Niro está em negociações com um juiz para proibir sua ex-assistente de registrar o seu depoimento no processo entre os dois em vídeo.

O ator de 78 anos e Graham Robinson, que trabalhou como assistente dele entre 2008 e 2020 estão em uma batalha judicial de 12 milhões de dólares.

De acordo com o site Radar Online, Robert teria dito que está pronto para responder todas as perguntas da corte, desde que não haja câmeras presentes.

Graham começou como assistente pessoal de De Niro e foi sendo promovida até chegar no cargo de Vice Presidente de Produção e Finanças na Canal Productions, produtora do ator.

Informações dizem que ela recebia cerca de US$ 300 mil em salário quando pediu demissão.

Os advogados de Robert afirmam que ele não aceita ser gravado, pois acha que Graham pode usar as filmagens para assediá-lo e atacá-lo no futuro.

Alegações da equipe de defesa do ator dizem que ele enxergou que tanto a ex-funcionária quanto sua equipe de advogados “consistentemente demonstraram a intenção estratégica deles de usar esta corte de forma imprópria como o equivalente aos tabloides ao divulgar desnecessariamente detalhes privados sobre o Sr. De Niro para seu ganho pessoal”.

De Niro também acusa Robinson de usar de forma sensacionalista mensagens de texto pessoais que ele entregou para análise no processo.

Ex-funcionária teria gasto dinheiro do chefe para uso pessoal

Robert De Niro (Divulgação)
Robert De Niro (Divulgação)

Robert começou o duelo de processos com uma acusação aberta na corte de Nova Iorque, onde acusou Graham de usar das milhas aéreas dele para uso pessoal. Segundo ele, o valor das milhas seria algo em torno de 300 mil dólares.

Além disso, ele também acusou ela de maratonar séries na Netflix durante o horário de trabalho, e usar o cartão de crédito da Canal Productions para inúmeras atividades pessoais.

Segundo ele, Robinson teria comprado jantares caros no Nobu, reservado quartos caros de hotel sem ser autorizada, pago aulas de Pilates e distribuído comida para os funcionários, tudo com o dinheiro da produtora.

Em resposta, a ex-assistente abriu um processo pedindo US$ 12 milhões de indenização, acusando De Niro de discriminação de gênero. Segundo a denúncia, o ator teria a chamado de “vadi*” no trabalho e pagava mais para seu instrutor de exercícios do que para ela.

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