Quanto tempo levava para Ana de Armas se transformar em Marilyn Monroe?

Ana de Armas passou um bom tempo na cadeira de maquiagem para se parece com Marilyn Monroe

Para interpretar seus personagens, os atores passam por uma verdadeira transformação, alguns passam meses de dieta ou treinando para alcançar os corpos desejados para o personagens.

Alguns papéis não precisam de tanto e precisam apenas passar por alguma maquiagem. Contudo, processos de maquiagem podem levar horas, como no caso de filmes de super-heróis.

Ainda assim, algumas maquiagens que parecem simples na tela, podem demandar muito tempo da equipe dos atores, como foi o caso de Ana de Armas, que teve que se transformar em Marilyn Monroe para o filme Blonde.

De acordo com uma reportagem da Variety, Ana de Armas ficava cerca de duas horas e meia na cadeira de maquiagem para ser tornar Marilyn Monroe.

A chefe do departamento de maquiagem Tina Roesler Kerwin explicou que eles procuraram “encontrar nossa Marilyn em Ana e não colocar o cabelo e maquiagem de Marilyn em Ana, mas definir nossa Marilyn e defini-la da melhor maneira possível”.

O processo envolveu uma touca de silicone para cobrir os cabelos grossos e escuros de Armas, lentes de contato azuis e cílios postiços para mudar a aparência dos olhos de Armas e além de contornos para envelhecer a atriz ou fazê-la parecer mais jovem dependendo da cena.

Blonde tem direção de Andrew Dominik e conta a história da vida de Marilyn Monroe, desde sua juventude, até se tornar uma atriz e modelo de sucesso vista como um símbolo sexual, até sua morte. O filme está disponível na Netflix.

O que os críticos estão falando sobre Blonde

Ana de Armas como Marilyn Monroe em Blonde (Divulgação/Netflix)
Ana de Armas como Marilyn Monroe em Blonde (Divulgação/Netflix)

Confira a seguir o que os críticos estão falando sobre Blonde:

Blonde procura destruir aquela pinup perfeita e derrubar o mito primitivo da celebridade de [Marilyn] Monroe” – Jenny Nulf, Austin Chronicle.

“Parece vazio e me deixou frio, apesar do esplendor visual e uma virada comprometida de Ana de Armas como Marilyn” – Johnny Oleksinski, New York Post.

Blonde, em seu melhor desconforto, é um vertiginoso pas de deux entre a simpatia engendrada por De Armas e os instintos mais sombrios de seu diretor” – Kevin Maher, Times (UK).

Blonde é original e feito com sinceridade, mas é um fracasso mesmo assim. É um experimento nobre que explode” – Mick LaSalle, San Francisco Chronicle.

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