Por que você precisa assistir a Onde Está Meu Coração, a nova série da Globo

Série brasileira abordará dependência química

A nova série brasileira, Onde Está Meu Coração, já tem data de estreia marcada na TV Globo e entrará no ar no dia 31 de janeiro. A produção é um original Globoplay e foi gravada nos estúdios Globo.

O enredo foca em Amanda, interpretada por Letícia Colin, uma médica bem-sucedida da classe média alta que se torna dependente química. A sinopse revela:

Amanda é uma médica por vocação, mas também por grande admiração ao seu pai, David (Fábio Assunção), que também é médico. Entretanto, depois de enfrentar perdas e lidar com vários conflitos, ela se sente sufocada pelo idealismo e pelas suas próprias autocobranças dentro da emergência do hospital onde trabalha, em São Paulo.”

“Para piorar, seu casamento com Miguel (Daniel de Oliveira), por quem ela é completamente apaixonada, não vai tão bem quanto antes. Além do amor do pai, ela também é amada pela mãe, Sofia (Mariana Lima) e pela irmã, Júlia (Mani Morelli), porém a família inteira sofre com a problemática que envolve Amanda quando ela se envolve com drogas e desequilibra emocionalmente.”

Ao longo da trama, Amanda precisará fazer o possível para entender o que a levou tão longe no abuso de drogas, ao mesmo tempo em que terá o apoio incondicional de sua mãe na tentativa de se reorganizar e retomar sua vida.

Amanda (Letícia Colin) em Onde Está Meu Coração
Amanda ( Letícia Colin )

Autores de Onde Está Meu Coração elogiou a equipe e o elenco

Sérgio Goldenberg afirmou que ficou impressionado com a dedicação dos envolvidos no projeto e deixou claro que o público terá vários motivos para torcer pelos personagens.

“Não me lembro de um trabalho feito com tanta empatia e intensidade. O elenco e a equipe entraram de cabeça nas cenas, e é difícil não sentir compaixão pela Amanda. Sugiro que resistam à dor, pois alguns momentos são muito verdadeiros e comoventes, mas quem assistir até o final vai sair diferente”, garantiu ele.

George Moura, que também é um dos autores, afirmou que a série foi produzida com muita pesquisa e isso funcionou como um aprendizado poderoso que ainda permanece com todos eles.

“Aprendemos muito, mas, sobretudo, entendemos que a dependência química é uma questão de saúde e não de polícia. E que é preciso muito afeto para superar esta doença, que atinge não apenas o usuário, mas todo o seu entorno. Afeto e tratamento com médicos especialistas e grupos de apoio é um caminho possível”, afirmou.

A série foi escrita com a colaboração de Laura Rissin e Matheus Souza e irá ao ar às terças-feiras após o BBB23. Lançada em 2021, ela está completa no Globoplay.

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