A série Outlander não se aprofunda em explicar alguns detalhes sobre as viagens no tempo, mas os livros fazem isso. Aqui estão alguns fatos sobre o assunto que a série escolheu deixar de fora.
Uma Linha do Tempo
O mecanismo mais básico da viagem no tempo dos livros é que a linha do tempo é única e progride na mesma faixa, independentemente de onde a pessoa esteja, durante esse intervalo.
Ou seja, se alguém está há três anos no passado e volta ao seu próprio tempo, também terão se passado três anos no tempo atual.
Por que as pedras preciosas são necessárias?
A série não explica por que as pedras são necessárias, exceto que elas são importantes. Geillis, por exemplo, se certifica de ter as joias que precisa para viajar.
Nos primeiros episódios, Claire viaja sem nenhuma pedra, tanto que o faz sem querer e sem saber, mas depois Jamie também começou a guardar as joias para ela também.
Os livros explicam que os portais do tempo têm algumas linhas de poder e formam um lago de poder onde todos convergem, ou seja, nos próprios portais.
Quando uma pessoa usa joias antes de entrar, as linhas canalizam a energia para as pedras e as queimam no processo em vez de queimar o corpo do viajante.
O conde St. Germaine é um viajante do tempo
Para quem prestou atenção, na primeira temporada, Claire vê alguns livros antigos na estante de Geillis. Um desses livros é L’Grimoire d’le Comte St. Germaine. Ele apareceu mais tarde, na segunda temporada, como um novo vilão depois de Jonathan Black e Jack Randall.
Os fãs do programa ficam na dúvida se ele é mesmo um viajante do tempo, mas os leitores dos livros já sabem a verdade que ele é um viajante do tempo bastante treinado nisso.
Ele é conhecido por ter um profundo interesse em encontrar outros viajantes do tempo e tentar ter filhos com eles. Poderia ter sido melhor explorado na série.
Regras sobre passagem segura
Como o show não tem muito tempo para mostrar todos os detalhes dos livros, alguns deles são simplesmente ignorados.
No caso de Outlander, os fãs ficam com dúvidas sobre as regras relacionadas às viagens no tempo. Brianna e Roger fazem o possível para registrar tudo que sabem ou ouvem, como se fosse um guia, que eles chamam, de brincadeira, de O Guia do Mochileiro.
Eles acreditam que o geomagnetismo pode ser uma possível razão pela qual os portais do tempo existem.
Assim, a genética decide se uma pessoa pode ouvir as pedras cantando e, portanto, viajar por elas.
Nos livros, a autora Diana Gabaldon vai muito mais a fundo dando explicações ‘científicas’ ocasionais sobre o funcionamento dos portais.
E você, queria encontrar um desses? Para que época você iria?
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
