O que causou a queda do avião em A Sociedade da Neve?

O filme A Sociedade da Neve, da Netflix, retrata o desastre do voo uruguaio Andes de 1972 nos Andes. A trama é baseada no livro de Pablo Vierci, que conta com relatos dos 16 sobreviventes do acidente,

O diretor J. A. Bayona, conhecido por retratar desastres reais, como em O Impossível, sobre o tsunami no Oceano Índico em 2004, traz para as telas a história angustiante dos passageiros do voo que lutaram pela sobrevivência após a queda do avião.

Concluiu-se que o acidente de avião na vida real foi causado por erro do piloto

Segundo o Screen Rant, o desastre do voo Andes de 1972, abordado no filme A Sociedade da Neve, foi considerado um acidente causado por erro do copiloto.

Apelidada de “trenó de chumbo ” pelos pilotos, a aeronave de quatro anos foi considerada pouco potente.

Durante as investigações após o acidente, embora o mau tempo tenha sido um fator contribuinte, ficou constatado que o avião colidiu com uma montanha devido a uma leitura equivocada dos instrumentos pelo co-piloto.

O copiloto interpretou mal os instrumentos do avião e, após iniciar a descida, e o avião atingiu o cume de uma montanha.

A Sociedade da Neve (Divulgação / Netflix)
A Sociedade da Neve (Divulgação / Netflix)

Como a cena do acidente de avião da Sociedade da Neve se compara aos relatos reais dos sobreviventes

Na colisão, a montanha destruiu as asas e o cone da cauda do avião. Depois disso, a fuselagem deslizou por uma geleira e bateu em um monte de neve e gelo compactados

Para trazer autenticidade à história, o filme A Sociedade da Neve captou os relatos dos 16 sobreviventes do acidente e recriou os eventos de acordo com suas experiências.

A cena da queda do avião retratada no filme busca refletir as informações fornecidas pelos sobreviventes.

Contudo, embora ASociedade da Neve recrie os eventos do acidente de avião o mais próximo possível dos relatos dos sobreviventes, ela também muda a narrativa para focar na tenacidade de seus personagens e deixar tudo mais emocionante.

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