Jenna Ortega ganhou ainda mais popularidade depois da estreia de Wandinha na Netflix. A série ainda se encontra no Top 10 das mais populares da plataforma mesmo após meses de sua estreia.
Durante as gravações, a atriz se sentiu tão íntima de sua personagem que admitiu que fez algumas mudanças nas suas falas por não acreditar que elas cairiam bem para a protagonista.
Conforme publicação do site Metro, a atriz revelou que omitiu uma fala do quarto episódio, aquele em que ela aparece dançando no baile do colégio. Logo no início do episódio, ela se depara com um vestido na vitrine de uma loja e se interessa tanto por ele que Mãozinha decide roubá-lo.
No roteiro original, a personagem deveria ficar tão deslumbrada e enlouquecida com a peça de roupa que deveria dizer: “Oh meu Deus, estou enlouquecendo por causa de um vestido, eu literalmente me odeio”.
Jenna, entretanto, não achou que aquela fala seria interessante. Ela não queria que a personagem parecesse humanizada e resolveu retirar a fala por conta própria.
“Fiquei impressionada, pois era apenas um monte de pequenas coisas assim. Senti que fomos capazes de evitar muitos diálogos na tentativa de fazê-la soar humana”, explicou ela.
Mas essa não foi a única alteração promovida por Jenna Ortega
Em recente entrevista ao Etalk, a atriz também comentou que não gostou nada da história de formar um triângulo amoroso com Tyler (Hunter Doohan) e Xavier (Percy Hynes White).
Ela deixou claro que não é fã de triângulos amorosos, mas não teve muito o que fazer nesse caso, pois tinha que obedecer ao desejo dos roteiristas.
“Em relação aos meninos, eu só precisei aceitar o que os roteiristas queriam. Honestamente, sempre fui e sempre serei contra essa coisa de triângulo amoroso, porque sempre tento proteger a personagem. Acho que Wandinha jamais se envolveria em um triângulo amoroso.”
Atriz quer ver uma amizade genuína entre Wandinha e Xavier
Em outra entrevista, Ortega afirmou que seria interessante ver um relacionamento sem nenhum tipo de interesse romântico entre Wadinha e Xavier.
“Não acho que isso seja mostrado o bastante: homens e mulheres tendo amizades seguras que não se tornam românticas, que são apenas genuínas, como a de irmãos. Seria maravilhoso de ver.”
Além disso, ela também deseja que a personagem siga por um caminho mais obscuro.
“Quero que ela seja mais obscura, que fique mais no âmago da questão das coisas e não siga por um caminho seguro demais. Há muitas falas sobre ela salvando a escola e fazendo o que quer que seja, mas para mim, seu principal impulso com o monstro era uma espécie de competitividade, tipo: ‘como esse cara está fazendo isso e por que eu não posso?’ Acho que quero continuar em um fluxo anti-heroico em vez de transformá-la em uma heroína típica.”, disse ela.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
