Em Tinha Que Ser Ele?, Bryan Cranston interpretou Ned Fleming, um pai que não gosta do filho milionário de sua filha. O filme de comédia não agradou muito o público e nem os críticos.
De acordo com o Screen Rant, em uma entrevista para o First We Feast’s Hot Ones, Cranston compartilhou sobre suas preocupações com o roteiro de Tinha Que Ser Ele? e pediu ajuda para Paul Rudd, que tem experiência com comédias.
“O que eu mencionei antes que não tinha uma escala alta na escrita. Tinha uma premissa muito simples – um pai que não gosta do namorado de sua querida filha. É isso! E pensei: ‘É possível que eu consiga falar com Paul Rudd?’ Então, liguei para Paul e disse: ‘Paul, você já trabalhou nesses filmes antes, o roteiro parece meio que lá. Há algumas situações engraçadas e tal, mas não impressiona'”.
Cranston contou que Rudd disse que essa é a natureza de um filme de comédia e que tudo depende do entrosamento e da improvisação do elenco para ir além do que está escrito no roteiro e tornar o filme divertido. Cranston acrescentou:
“Várias improvisações que fiz acabaram no filme, e pensei: ‘Oh, cara, isso é muito divertido’. Então, aprendi minha lição com isso, e foi uma boa lição, que essa escala que costumo usar nem sempre é precisa”.
Bryan Cranston é mais conhecido por Breaking Bad. Ele também atuou em Godzilla, O Grande Ivan, Ilha dos Cachorros, Argo e Malcolm.
Paul Rudd atualmente está em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania. Ele também apareceu em As Vantagens de Ser Invisível, Ghostbusters: Mais Além, Only Murders in the Building e O Psiquiatra ao Lado.
O que os críticos comentaram sobre Tinha Que Ser Ele?
Tinha Que Ser Ele? tem direção de John Hamburg e arrecadou cerca US$ 118 milhões em bilheteria mundial.
O filme conseguiu a nota 6,2 / 10 no IMDb, enquanto no Rotten Tomatoes alcançou 39% de aprovação dos críticos e 51% de aprovação do público. Confira alguns comentário:
“Se o filme se arrasta um pouco no final, talvez seja porque os cineastas estavam gostando da companhia desses personagens tanto quanto o público certamente gostará” – Wendy Ide, Observer (UK).
“Equilibra o humor atrevido – uma estranha sequência de banheiro eletrônico rivaliza com qualquer coisa do cânone de Adam Sandler – com uma narrativa sincera, resultando em um passatempo de férias agradável e obsceno” – Richard Crouse, Richard Crouse.
“Eu não vou mentir. Eu ri – mas não com tanta frequência ou tanto quanto eu gostaria” – James Berardinelli, ReelViews.
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Formado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.