Finalmente depois de muita espera, The Last of Us estreia na HBO, e a emissora vai liberar o sinal gratuitamente no episódio de estreia para dar aquele gostinho ao público.
De acordo com o site Jovem Nerd, o canal por assinatura fez um acordo com as plataformas Claro TV, SKY, DirecTV e Vivo. Assinantes de TV por assinatura, mesmo aqueles não têm o canal em seu pacote, terão o sinal do canal aberto durante o final de semana inteiro.
Começando na sexta-feira, dia 13, o sinal fica aberto sem custos até a noite do domingo. O primeiro episódio da atração vai ao ar às 22:00. Para quem ficar interessado, os demais oito episódios ficarão disponíveis semanalmente no canal e na HBO Max.
Sobre The Last of Us
Inspirado nos jogos de mesmo nome, The Last of Us acompanhará a trajetória de Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey) que precisam atravessar um território estadunidense assolado por uma epidemia de fungos.
A doença transformou a maior parte da população em criaturas sem consciência que parecem zumbis.
Além de Pedro e Bella, o elenco também conta com nomes como Anna Torv (Fringe, Mindhunter), Nick Offerman (Parks & Recreation), Murray Bartlett (The White Lotus), Merle Dandridge (dubladora dos games), Gabriel Luna (Agentes da S.H.I.E.L.D. da Marvel) e Jeffrey Pierce (também dos jogos), entre outros.
Quem espera tanta ação quanto nos jogos pode ficar frustrado, no entanto. De acordo com diversas entrevistas que Neil Druckmann, criador dos jogos e produtor executivo da série, concedeu nos últimos meses, a violência ficará em segundo plano.
De acordo com ele, enquanto a ação é necessária para engajar os jogadores em um game, o cinema/TV tem outros mecanismos para prender a atenção de seus espectadores:
“Precisamos ter uma certa quantidade de ação, ou de violência, que podemos usar para mecânicas de forma a fazer o público se conectar com o Joel e se envolver na história que está se desenrolando. Assim, o jogador se conecta com esse avatar na tela, já que está vendo o mundo através dos olhos dele. No entanto, isso não existe em um tipo de mídia não interativa.”
“Uma das coisas que eu mais amei ouvir de Craig [Mazin, showrunner] e da HBO logo no início no desenvolvimento foi: ‘Vamos tirar toda a violência que não for absolutamente essencial’. Isso permite que a violência tenha um impacto maior do que no jogo”, afirmou.
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Gaúcho, graduado em Letras, apaixonado por drag e filmes e séries de terror.