Grey’s Anatomy: 5 coisas sobre Andrew DeLuca que você precisa muito saber

Embora Andrew DeLuca não seja um personagem que tenha durado tanto em Grey’s Anatomy, já que chegou na décima primeira temporada, ele provou que realmente era um personagem influente.

Enquanto a história vai acontecendo, alguns arcos grandes chamam mais a atenção do público, mas também há detalhes que ficam perdidos, por isso, vale a pena relembrá-los.

Ele foi o primeiro personagem principal a ser assassinado

Antes da morte de DeLuca, todos os demais personagens principais morreram por acidente ou doença. Nenhum deles jamais havia sido assassinado antes.

No caso dele, isso aconteceu porque o médico suspeitou que a tutora de uma paciente era, na verdade, traficante de seres humanos.

Os demais médicos não acreditaram, mas ele e sua irmã decidiram segui-la até a estação de trânsito em Seattle.

Infelizmente, ele foi esfaqueado por um dos associados da criminosa e não resistiu aos ferimentos.

Suas bandas favoritas

As bandas favoritas de DeLuca são The Beatles e Radiohead. Ele mesmo revela isso na décima quinta temporada quando está atendendo uma paciente e ela pergunta a ele quais são as coisas que ele gosta.

DeLuca é totalmente apaixonado pela música e até aparece tocando violão para os amigos em alguns episódios.

Ele nunca conseguiu realizar uma cirurgia como cirurgião geral assistente

Na temporada 17, que está atualmente no ar, o personagem é promovido a cirurgião assistente, mas morre antes de que pudesse ter dito qual era a especialidade que queria seguir.

Por esse motivo, ele nunca foi visto operando um paciente no centro cirúrgico.

Isso também o torna um dos poucos cirurgiões do programa que nunca foi visto operando um paciente.

Dr. Andrew DeLuca (Giacomo Gianniotti) em Grey's Anatomy
Dr. Andrew DeLuca (Giacomo Gianniotti) em Grey’s Anatomy (Divulgação/ ABC)

Seu tipo sanguíneo

Como DeLuca está sendo levado às pressas para o hospital após o incidente do esfaqueamento, ele avisa a Carina e Ben que seu tipo de sangue é B-positivo.

O hospital recebe essa informação e se prepara para recebê-lo. Enquanto está sendo atendido, ele recebe várias bolsas de sangue, mas não tem nenhum sinal de melhora.

Os médicos passaram cerca de 40 minutos tentando ressuscitá-lo, mas não dá certo e eles anunciam a hora da morte.

A razão pela qual ele decidiu não ser um cirurgião pediátrico

Antes de ir para a faculdade de medicina, DeLuca trabalhou como paramédico. A princípio, ele sonhava em ser um cirurgião pediátrico, mas viveu uma experiência que o fez mudar de ideia.

Ao tentar salvar uma mulher envolvida em um acidente de carro, ele percebeu que ela não era a única pessoa, mas também havia um bebê que estava morto.

Essa experiência foi tão traumática que ele não deu conta de seguir carreira na pediatria.

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