A atriz Amber Heard realmente não parece ter momentos de paz em sua carreira desde que enfrentou Johnny Depp nos tribunais e perdeu. Depois de Aquaman, a atriz atuou em um filme chamado A Gangue, que foi lançado em 2019 e teve um péssimo desempenho comercial e de crítica.
Entretanto, apesar de ter sido exibido em menos de 100 salas de cinema e amargado uma arrecadação de apenas R$ 36 mil de dólares mundialmente, a produção está agora bombando na Netflix.
A sinopse afirma:
“Cercados por um universo cheio de violência, porém unidos por uma amizade profunda, três amigos de infância conseguem encontrar um momento de fuga da realidade em uma noitada. Entretanto, após o fim de tudo, começa uma retaliação nessa história tempestuosa.”
Vale lembrar que o filme estreou nos cinemas, mas logo foi retirado no início da pandemia. Em 2021, ele ganhou uma nova chance, mas os resultados não chegaram nem perto do esperado, cravando o fracasso definitivo da produção.
Atualmente, A Gangue detém uma classificação baixíssima no IMDb, com apenas 1,2/10. No Rotten Tomatoes, ele tem o status de podre, com 23% de aprovação.
De acordo com uma publicação do site Otakukart.com, os fãs o consideraram inútil, confuso e facilmente esquecível ou ignorável.
Amber Heard aceitou um acordo com Johnny Depp na justiça
Em carta aberta, ela comunicou a decisão, dizendo que não consegue mais lidar com todos os ataques que vem sofrendo e decidiu aceitar o acordo com o ex-marido.
O processo acabou impactando tão negativamente a carreira da atriz que parece ser quase impossível que ela consiga dar a volta por cima e voltar a ser aceita pelo público outra vez.
“Depois de muito refletir, eu tomei a decisão muito difícil de aceitar o acordo do caso de difamação levantado contra mim por meu ex-marido na Virginia.”, iniciou ela.
“É importante para mim dizer que eu nunca escolhi isso. Eu defendi minha verdade e ao fazer isso, minha vida como eu a conhecia foi destruída. A vilanização que eu enfrentei nas redes sociais é uma versão amplificada das formas como mulheres são vitimizadas quando tomam iniciativa.”
“Agora eu tenho finalmente uma oportunidade de me emancipar de algo que eu tentei deixar há seis anos e em termos com os quais posso concordar. Eu não admiti nada, esse não é um ato de concessão. Não há restrições ou truques com respeito a minha voz seguindo em frente.”
“Eu não serei ameaçada, desacreditada, ou dissuadida pelo que aconteceu de falar a minha verdade. Ninguém pode e ninguém vai tirar isso de mim. Minha voz é a coisa mais valiosa que tenho”, afirmou a artista.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.