Filhos de Jennifer Garner desenvolveram trauma por causa dos paparazzi

A atriz Jennifer Garner contou em uma entrevista ao site The Hollywood Reporter que seus filhos desenvolveram uma espécie de traumas por serem constantemente fotografados por paparazzi.

A atriz afirma que já desistiu de passeios e teve que implorar para que eles não fotografassem as crianças em alguns momentos. Sua filha Violet Affleck, hoje com 12 anos, já reclamava da perseguição das câmeras desde o jardim de infância relembra a atriz:

“Ela disse: ‘Não pedimos por isso. Não queremos essas câmeras; elas são assustadoras. Os homens são assustadores, eles se derrubam e é difícil se sentir criança quando você está sendo perseguido’.”, conta Garner.

Algumas experiências como levar as crianças à praia também foi afetadas pela presença constante dos fotógrafos. Um dos filhos mais novos da atriz chegou a questionar a mãe o motivo pelo qual eles nunca haviam ido à praia.

A atriz já chegou a relatar em outra entrevista que considerava a forma como os paparazzi agiam “um circo”.

“Por 10 anos havia pelo menos seis carros e 20 deles no lado de fora da nossa casa, da escola [dos filhos] e até do pediatra. Você implora para eles, ‘por favor, fiquem longe da porta do pediatra, tenho uma criança doente, por favor’. Quem se importa com o problema de uma celebridade idiota?”, disse.

“Eu disse a eles: ‘Nós tentávamos ir e éramos perseguidos’. E você não apenas estraga a experiência da sua família – você estraga a experiência de todos. É tipo: ‘quem quer nos ter por perto?'”, disse ela. Toda essa situação acontecia quando ela era casada com o astro Ben Affleck.

Jeniffer Garner foi uma das testemunhas diante do Comitê de Segurança Pública da Assembleia do Estado da Califórnia em 2013, quando o estado estudava a possibilidade de aprovar um projeto de lei a fim de regular o contato de profissionais da imprensa com crianças.

A atriz diz que compreende que este é o preço de ser um pessoa pública, mas lamenta os riscos que os paparazzi causa à vida de outras pessoas.

“Esse é o preço do nosso negócio. Mas é ridículo que eles causem acidentes de carro o tempo todo. Eu passava um sinal vermelho e aí 15 carros me seguindo furavam o sinal vermelho sem hesitar. Qualquer lugar que eu ia era um circo imenso”, conta Garner.

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