A ex-estrela de Buffy, a Caçadora de Vampiros , Charisma Carpenter, comentou as alegações que seu ex-diretor Joss Whedon fez sobre o elenco da Liga da Justiça. Whedon recentemente revelou o seu lado sobre a controversa relação com o elenco do longa, mas Carpenter escolheu ficar do lado dos colegas de profissão.
— charisma carpenter (@AllCharisma) January 18, 2022
“Eu estou com Ray Fisher. A ‘força malévola’ e o ‘mau ator em ambos os sentidos’ que envenenou minha mente fraca com chavões da moda e ideias corruptas sobre minhas experiências com um ex-chefe narcisista tirânico que é incapaz de ser responsável e apenas se desculpar”, postou Carpenter no Twitter.
As alegações de Whedon desencadearam uma nova rodada de debates sobre quem está contando a história real sobre os bastidores no filme da DC. Em uma entrevista para o NY Magazine, Whedon chamou Fisher de “força malévola” e atribuiU suas reclamações com relação a Gal Gadot ao fato dela não conseguir compreender bem a língua inglesa.
Gadot teve seu próprio espaço na NY Magazine e deu a seguinte resposta a Whedon: “Eu entendi perfeitamente”.
O diretor também acusou Fisher de ser um mau ator em ambos os sentidos, o que Carpenter referenciou no seu Tweet. Fisher, por sua vez, postou sua própria resposta a Whedon:
“Acredito que Gal Gadot não só entende ameaças de acabar com sua carreira em inglês, mas também em hebraico e árabe. Possivelmente francês, espanhol e italiano também”, escreveu Carpenter em um post no Twitter.
Em outro post ele responde à Carpenter, como você pode ver logo abaixo:
#IStandWithCharismaCarpenter who (like this “bad actor in both senses”) has no agency in determining matters of abuse or race, but for the influence of a White male shadow puppeteer.@NYMag and @lilapearl should be ashamed for regurgitating this nonsense.
A>E https://t.co/GQnL9zFyty pic.twitter.com/KZRku36wNQ
— Ray Fisher (@ray8fisher) January 18, 2022
“Eu estou do lado de Charisma Carpenter que (como este “mau ator em ambos os sentidos”) não tem agência para determinar questões de abuso ou raça, mas é guiada pela influência de um homem branco marionetista. A NY Magazine e Lila Pearl deveriam ter vergonha de regurgitar uma bobagem dessas.”.
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