Astros de Amor, Sublime Amor comentam cena mais difícil de filmar

Quem vê as cenas de dança do remake de Amor, Sublime Amor, dirigido por Steven Speilberg, com suas coreografias elaboradas, fica totalmente encantado, mas, segundo Ansel Elgort e Mike Faist, as pessoas não têm ideia do quanto essas cenas são difíceis de filmar.

Os astros, que interpretam Tony e Riff no filme, foram entrevistados recentemente com o site americano Screen Rant e falaram da experiência de participar da adaptação de uma clássico deste nível e ainda ser dirigido por um gênio do cinema como Speilberg.

Durante a conversa, a dupla comentou sobre uma das melhores cenas do longa, onde eles dançam ao som de Cool (música de Leonard Bernstein, com letra de Stephen Sondheim), revelando como a sequência foi a mais difícil de se filmar, devido sua complexidade.

“Foi um processo muito longo. Fomos dançar na Rua 42, não no musical, no lugar, em um estúdio com Justin Peck e sua equipe, e isso realmente evoluiu com o tempo. Recentemente vi vídeos de algumas das primeiras versões dele, e nós meio que crescemos com a coreografia. Eu diria que os outros Jets no conjunto são apenas fora deste mundo, grandes, dançarinos incríveis”, começou contando Elgort.

Cena de Amor, Sublime Amor (Divulgação)

O protagonista continuou falando da cena, e de como ter uma equipe de dançarinos tão talentosos e parceiros ao seu lado foi fundamental para que ele se tornasse um dançarino melhor, considerando que ele não era o mais forte do grupo.

“Mike obviamente é um dançarino incrível. Ele dançou na Broadway antes em Newsies. Eu costumava dançar quando era mais jovem, e ainda dançava em festas e tal. Mas eu definitivamente não era um dançarino muito forte, e poder estar com esse incrível grupo de dançarinos, todos que me apoiavam e amando e queriam me ajudar a me tornar o melhor dançarino que eu poderia ser [foi ótimo]. Assim poderíamos ser um grupo forte e um grupo unido, e fazia sentido que em algum momento eu fosse o líder dos Jets. Tive tanta sorte de ter isso”, ele ressaltou.

Ele destacou o quanto gostou de fazer a cena e lembrou de sua finalização, após meses de trabalho, e do momento de aprovação da equipe de produção.

“Passaram meses e meses e meses com Justin Peck, e então Steven Spielberg viria e olharia para ele, e então Janusz Kamiński viria e olharia para ele, e a propriedade de Jerome Robbins viria e olharia para a coreografia. Nós desenvolvemos, ao longo de meses, essa grande dança que era sobre uma história e sobre uma relação entre esses dois caras. Nós também amamos esse número, adoramos filmar esse número, e eu adoro ver esse número”, ele afirmou.

Mike Faist complementou a fala do colega, salientando a importância da cena para a história do filme e como quando ela terminou de ser filmada, eles se sentiram com a sensação de conclusão e dever cumprido.

“E o que foi ótimo em fazer isso e ter esse tempo é que esse número nesta versão realmente encapsula a relação e o atrito e a história para esses dois, e o que é ao longo de todo o filme. Trabalhando nisso por tanto tempo, quando chegamos a filmar, tudo isso estava lá. Não tínhamos que fazer nada. Não tínhamos que tentar descobrir isso. Nós estávamos fazendo isso esse tempo todo, e finalmente quando chegamos ao set, nós estávamos lá apenas fazendo isso”, ele acrescentou.

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