Will Smith revela que ficou doente de tanto transar

O novo livro biográfico de Will Smith traz muitas revelações. Agora foi a vez da imprensa internacional divulgar o que o ator revela na obra sobre sua agitada vida sexual no início da carreira.

O astro de Um Maluco no Pedaço revelou que foi viciado em sexo durante uma época da sua vida.

Segundo ele, as suas atividades sexuais eram tão intensas que o fez desenvolver sintomas psicossomáticos ao ter orgasmos, fazendo com que ele engasgasse ou vomitasse após o ato sexual.

O motivo para ele ter desenvolvido estes comportamentos foi o fim de um relacionamento.

Em entrevista para o Independent, a fim de promover a sua biografia, ele confessou que o fim do namoro com sua namorada na época e o fato de ela o ter traído fez com que ele desenvolvesse muitos vícios.

“Recorri aos ‘remédios homeopáticos’, compras e relações sexuais excessivas. Nos meses seguintes, fui totalmente transformado em uma ‘hiena do gueto’. Eu fiz sexo com muitas mulheres, e isso era tão desagradável para o núcleo do meu ser que eu desenvolvi uma reação psicossomática ao ter um orgasmo.”

Anteriormente Smith tinha aberto o jogo sobre detalhes íntimos da sua relação com Jada Pinkett Smith.

O ator chegou até a falar sobre como ele e a esposa mantinham atividades sexuais mais de uma vez ao dia diariamente.

Jada Pinkett Smith e Will Smith em Red Table Talk (Reprodução)

“Comecei a me perguntar se isso era uma competição. De qualquer maneira, no que me dizia respeito, havia apenas duas possibilidades: eu iria satisfazer essa mulher sexualmente ou eu morreria tentando”, disse ele.

Ciúmes

Após revelar que já teve vontade de matar o próprio pai, outro trecho divulgado da publicação traz à tona o ciúmes do astro por sua esposa Jada.

Os sentimentos do que Will chama de “ciúmes doentio” teriam sido causados pela relação e conexão pessoal entre Jada e o rapper TuPac.

Em um trecho do livro intitulado Will, o ator fala como tinha inveja do nível de aproximação entre sua atual esposa e o músico falecido em 1996.

Em um trecho do livro o astro diz que se sentia torturado pela relação de Jada com PAC:

“Apesar deles nunca terem sido íntimos, o amor recíproco deles era lendário, eles fariam qualquer coisa um pelo outro. No começo do nosso relacionamento a minha mente se torturava por essa conexão. Ele era o ‘PAC!’ e eu era apenas eu”.

No entanto, apesar dos ciúmes, Smith descreve o rapper de maneira positiva quando diz que ele “tinha uma paixão destemida que era intoxicante, um militante moral e o combatente capaz de morrer por aquilo que ele acreditava ser correto”.

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