Showrunner esclarece dúvida sobre reboot de Pretty Little Liars

O showrunner Roberto Aguirre-Sacasa publicou uma declaração oficial informando que o reboot de Pretty Little Liars, intitulado Original Sin (Pecado Original, em tradução livre) será mais focado em terror do que no estilo de suspense da série original.

Ele escreveu em suas redes sociais:

“Nós vamos nos inclinar bastante no terror e suspense nesse reboot. Espero que possamos honrar os fãs da série original ao mesmo tempo em que introduzimos elementos inesperados.”

“Nesse reboot sombrio e cheio de terror, a história se passará a alguns quilômetros de Rosewood, mas existirá dentro do universo de Pretty Little Liars – se passará em uma cidade nova, com uma nova geração de pequenas mentirosas.”

A sinopse oficial dessa nova versão diz:

“Vinte anos atrás, após uma série de acontecimentos altamente trágicos, a cidade de Millwood quase foi totalmente destruída. Agora, nos dias atuais, um grupo de adolescentes – conhecidas como as novas mentirosas – estão sendo atormentadas e perseguidas por uma pessoa misteriosa que tem sede de fazê-las pagarem pelos pecados que os seus pais cometeram duas décadas atrás. Mas não são só eles que possuem pecados, elas também têm os seus.”

O reboot de Pretty Little Liars estará disponível na HBO Max a partir do mês de junho e será baseado nos livros da escritora Sara Shepard, assim como a série original, que contava com as atrizes Troian Belisario, Lucy Hale, Shay Mitchel, Ashley Benson e Sasha Pieterse nos papéis das protagonistas Spencer Hastings, Aria Montgomery, Emily Fields, Hanna Marin e Alison DiLaurentis, respectivamente.

Como surgiu a história de Pretty Little Liars?

A escritora Sara Shepard contou que sabia exatamente de onde veio sua inspiração. Ela sempre foi fascinada com histórias de sequestro e conviveu com pessoas próximas que passaram por isso.

“Eu sabia que queria escrever uma história de mistério que tivesse algo a ver com perseguidores”, disse ela.

“Havia uma coisa nova nos celulares: mensagens de texto. As redes sociais também estavam começando a aparecer. Então, a ideia de uma vilã anônima, onisciente e perseguidora veio daí.”

“Eu tinha uma vizinha, uma mulher da idade da minha mãe que foi sequestrada quando era adolescente”, contou Sara.

“Acho que minha mãe era fascinada por sequestros. Ela sempre vinha até mim para sussurrar: ‘você sabia que a vizinha foi sequestrada quando era jovem?’ Então me mudei para a Filadélfia e tinha outra amiga que também havia sido sequestrada quando criança, e ela nunca falou sobre isso.”

“Por isso, sempre tive medo de ser sequestrada. Lembro-me de ter pensado: ‘o que acontece quando alguém te leva? O que acontece a seguir?’”

E foi assim que nasceu a história da stalker que assinava suas mensagens como –A.

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