Saiba quem é o Pensador em O Esquadrão Suicida

O Esquadrão Suicida trouxe vários personagens de quadrinhos para a tela, e um deles é O Pensador. Conheça agora alguns fatos sobre ele e sobre a adaptação cinematográfica.

Para começar, o Pensador sempre foi conhecido na DC Comics pela sua capacidade intelectual, o que originou seu nome.

Uma curiosidade importante é que, nos quadrinhos, quatro pessoas diferentes usaram esse pseudônimo, mas o primeiro de todos foi Clifford DeVoe, um advogado fracassado que entrou para o mundo do crime e enfrentou o Flash original em 1943.

Ele utilizou seu conhecimento de tecnologia para criar alguns dispositivos a fim de aprimorar sua mente, como, por exemplo, o Thinking Cap, uma engenhoca de metal que lhe dá habilidades telepáticas e telecinéticas. Além disso ele consegue controlar a eletricidade.

O que significa isso?

Com os poderes de controle mental significa dizer que ele é capaz não só de ler, mas também de controlar a mente de seus inimigos para obter todas as informações que desejar.

Com a telecinese, ele é capaz de mover objetos com o poder da mente e a ajuda do aparelho que ele mesmo criou.

O Pensador consegue ainda ter um poder de controle da eletricidade, sendo capaz de lançar várias rajadas elétricas contra seus inimigos.

Pensador nos quadrinhos da DC (Reprodução)
Pensador nos quadrinhos da DC (Reprodução)

Associação ao Esquadrão Suicida

Com o passar dos anos, ele passou a ser associado ao Esquadrão Suicida nos quadrinhos, se tornando o personagem mais proeminente a assumir o manto do Pensador.

O filme, entretanto, quis trazer uma figura praticamente nova, a começar pelo seu nome – Doutor Gaius Greeves – que não corresponde a absolutamente nenhum outro dos personagens dos quadrinhos que tenham sido conhecidos como Pensador.

Sua história pessoal também é totalmente original, já que ele foi contratado pelo Projeto Starfish para desenvolver arma para os EUA em Corto Maltese.

Ele acaba se juntando ao Esquadrão sob ameaça de morte, o que acaba sendo uma tragédia para si mesmo, já que ele é morto por Starro sem nem mesmo ter a chance de mostrar para o público a extensão e natureza exata de seus poderes, pois ele nunca os utilizou no filme, dando a entender que a engenhoca criada em sua cabeça serviu apenas para aprimorar suas próprias habilidades cognitivas.

O que vale a pena notar agora é que, mesmo que o personagem tenha morrido, não existe nada que impeça outro personagem de assumir o manto, da mesma forma que os quadrinhos também tiveram várias pessoas diferentes adotando o mesmo pseudônimo.

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