De acordo com o site Comic Book, a ampulheta pertencente à Bruxa Malvada do Oeste em O Mágico de Oz foi vendida em leilão por cerca de US$ 495.000 (aproximadamente R$ 2.613.402,00) em 17 de dezembro.
No filme de 1939, a Bruxa Má (Margaret Hamilton) usa a ampulheta para ameaçar Dorothy (Judy Garland). Querendo os sapatos de rubi de Dorothy, a bruxa diz que a ampulheta marca o tempo de vida que ainda resta para a garota, e assim que o tempo acabasse ela conseguiria os sapatos.
Descrição da ampulheta
A Heritage Auction, que leiloou a ampulheta, descreve a peça da seguinte forma:
“A moldura gótica foi feita por artesãos em madeira e papel machê com gárgulas aladas empoleiradas no topo de três colunas em espiral. O elemento de vidro é feito de vidro soprado à mão preenchido com glitter vermelho (adicionado posteriormente para exibição, já que o glitter não flui pelo gargalo estreito do vidro). Após seu uso em O Mágico de Oz, a MGM usou esta famosa Ampulheta em produções subsequentes, incluindo Babes on Broadway (1941), Diane (1956) e 7 Faces of Dr. Lao (1964)”.
“A moldura da ampulheta é assimétrica e exibe envelhecimento e desgaste esperados do uso de produção, incluindo arranhões e rachaduras para pintar nos pilares da gárgula, bem como arranhões, desgaste com alguma perda de madeira nos botões em ambas as bases (superior e inferior). Há evidências de reparos em estúdio, incluindo estacas instaladas para prender as orelhas de gárgula à base. Este artefato cinematográfico incrivelmente famoso tem uma bela apresentação e foi apresentado em três exposições em museus: Getty Gallery da Biblioteca Pública de Los Angeles (2000); Farnsworth Art Museum, Rockland, Maine (2014) e Figge Art Museum, Davenport, Iowa (2016)”.
Confira o que os críticos comentaram sobre O Mágico de Oz
No Rotten Tomatoes, O Mágico de Oz (1939) conseguiu a pontuação de 98% dos críticos e 89% do público. Confira os comentários:
“Não se pode dizer que este é um rival da Disney, mas é o mais próximo da fantasia que se pode chegar com atores humanos… Estou sob o feitiço de Oz” – Ian Coster, London Evening Standard.
“O Mágico de Oz será, sem dúvida, reconhecido como um marco na história do cinema” – THR Staff, Hollywood Reporter.
“Victor Fleming fez, desta vez com pessoas vivas, o filme mais encantador do gênero desde Branca de Neve da Disney” – Cyril Ray, Guardian.
“O Mágico de Oz é uma requintada sinfonia cinematográfica de deleite e admiração para o espectador” – Cinelandia Staff, Cinelandia.
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Formado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.
