O Legado de Júpiter: Atores comentam a evolução de seus personagens

O Legado de Júpiter estreia no dia 7 de maio na Netflix e é mais nova série de super heróis do serviço de streaming.

O programa segue o primeiro grupo de super heróis que defendeu o mundo, e agora eles tem lidar com seus filhos seguindo seus passos.

Os atores Matt Lanter e Ben Daniels, que interpretam Skyfox e Onda-Cerebral respectivamente, participaram de um coletiva de imprensa para da mais detalhes sobre a série (via Legião dos Heróis).

Um dos tópicos abordados na entrevista foi a evolução de seus personagem ao longo do seriado.

O Legado de Júpiter se passa ao longo de 100 anos, parte da história mostrará os heróis ganhando seus poderes enquanto a outra parte mostrará os novos heróis.

Ben Daniels comentou o seguinte sobre a evolução de seu personagem:

“Você vê eles antes de serem heróis, então você tem toda aquela incrível história de origem dos anos 30. E então você vê o impacto que esses poderes que eles receberam causaram em suas relações e suas famílias nos próximos 100 anos. Isso parece muito como uma longa saga, mas com a mesma família, o que é muito diferente pra mim. Eu não sou um expert em super-heróis, mas foi isso que eu amei mais quando eu li [o roteiro].”

Comparações

Skyfox (Matt Lanter) em O Legado de Júpiter (Reprodução / Netflix)
Skyfox (Matt Lanter) em O Legado de Júpiter (Reprodução / Netflix)

Matt Lanter concordou com o colega e ainda destacou o quanto esta nova série se destaca se comparada a outras produções de super heróis.

“A série se diferencia por ser muito humana no seu cerne, com as suas relações e esse tipo de coisa. O aspecto de super-herói é meio que secundário. E eu digo isso de uma forma positiva. Eu acho que você precisa ter as relações dos personagens bem construídas e eu acho que nós temos isso, diferente de outros filmes de super heróis”.

O ator acrescentou:

“Eu não tive muita oportunidade de interpretar o Skyfox mais velho. Então é… Isso é algo que eu estou muito ansioso para explorar. Eu amo a versão mais jovem de George, a propósito. Tudo é muito teatral com ele, vivendo sem nenhuma preocupação no mundo. Eu gostei de interpretar esse papel dele”.

Já Daniels não sabe escolher entre a versão jovem ou velha de Onde-Cerebral.

“Eu amei os dois. Ainda que tentasse fazer eles serem tão diferentes quanto fosse possível, eu sabia que eles eram muito conectados. Ambos tinham as mesmas inseguranças, algo que ele carregava de jovem para um homem bem mais velho. E isso era muito profundo, ver como essa insegurança o impactava de formas diferentes e como ele lidou com isso. Eu tenho muita empatia por ele, especialmente com ele mais jovem”.

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