O Esquadrão Suicida: Diferenças principais entre as versões 2016 e 2021

O primeiro filme do Esquadrão Suicida foi um verdadeiro fracasso de crítica e desagradou até os fãs, mas o DCEU decidiu que seguiria em frente com uma nova versão que trouxe várias diferenças importantes em relação à primeira. Saiba quais são:

Qualquer um pode morrer na versão 2021

Na versão de 2016 não houve tantas mortes, o que decepcionou os fãs, que queriam ver mais carnificina.

Houve uma morte no início, durante uma tentativa de fuga, e outra no final – que foi um sacrifício.

A versão de 2021 já veio com a morte de mais da metade da equipe na cena de ação de abertura, incluindo um membro original. Além disso, o restante do filme teve várias mortes chocantes.

A versão de 2021 tem mais senso de família

O primeiro filme do Esquadrão Suicida tem uma equipe que surge como uma tropa de soldados enviada para uma zona de guerra. Eles até se tornaram amigáveis, mas fora Pistoleiro e Arlequina, nenhum deles parecia realmente se importar um com o outro.

Já o filme de 2021 deu uma cara de Guardiões da Galáxia (outro filme de James Gunn), trazendo uma equipe mais unida, como um grupo genuíno e não apenas um monte de gente reunida para lutar.

O humor nivela a violência em 2021

Em 2016, David Ayer, que tinha um histórico de fazer filmes de ação mais sérios e sombrios, trouxe às telas um filme cheio de humor (graças à intervenção do estúdio), o que fez com que faltasse a diversão que o público esperava.

A nova versão é um filme que não se levou a sério nem por um minuto. O humor estava presente e foi divertido, mas sem estragar a ‘bagaceira’ que o público esperava ver.

Tubarão-Rei em O Esquadrão Suicida (Reprodução / DC)
Tubarão-Rei em O Esquadrão Suicida (Reprodução / DC)

A versão de 2021 tem vilões mais loucos

A versão de 2016 tinha dois vilões que eram basicamente feiticeiros imortais. Eles poderiam caber em qualquer filme de quadrinhos e parecer normais. No entanto, James Gunn fez uma grande modificação.

Em O Esquadrão Suicida, o vilão principal era uma estrela do mar alienígena gigante chamada Starro, o Conquistador. Ele lança mini estrelas do mar que tomam conta dos humanos, e então, ele as utiliza para controlar e atacar. Ele saiu direto da mitologia da DC – o primeiro vilão da Liga da Justiça nos quadrinhos – e pode ser o vilão mais louco que já apareceu em um filme de super-herói.

Arlequina é menos colírio para os olhos em 2021

O primeiro filme trouxe a Arlequina em shorts curtos andando para todos os lados. O trabalho de câmera até enfatizou isso ao se demorar em seu corpo e lentamente subindo durante as cenas de ação e caminhada, quase mais concentrado em mostrar sua aparência do que o que ela estava fazendo.

Já a versão de 2021 mudou isso e a mostrou mais como uma máquina de matar séria e em vez de takes longos em seu corpo, a câmera recuou e permitiu que ela fosse vista destruindo exércitos.

O que você achou? Siga @siteepipoca no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui.

Veja mais ›