Ator de O Esquadrão Suicida chama Batman de louco e amaldiçoado

Já viu aquelas pessoas que acreditam que personagens de séries e filmes são reais? O ator Nathan Fillion, que interpreta Floyd Belkin em O Esquadrão Suicida de James Gunn, parece ser uma delas – pelo menos de brincadeirinha – pois ele revelou ao site Screenrant que acredita fortemente que o Batman precisa fazer terapia.

Segundo ele, tudo que Bruce Wayne passou na vida após presenciar a morte dos pais quando ainda era um garoto só demonstra que ele foi uma criança traumatizada e se tornou um homem completamente pirado e sem noção.

“Quando você vê as origens, como Batman: ‘Os pais dele foram assassinados e agora ele cresceu para combater o crime’. Não, a criança está traumatizada e virou um homem muito maluco.”, disse o ator.

Ele fez piada até mesmo com a identidade que o herói escolheu para si e destacou a necessidade que o Batman tem de realmente conversar com alguém que possa ajudá-lo a resolver seus problemas.

“Ele se veste como um morcego e sai surrando as pessoas, isso se chama trauma. Eu digo, se fosse real, ele precisaria conversar com alguém, precisaria de terapia. Ele não precisa de um batmóvel, precisa que alguém converse com ele, ele é amaldiçoado. Batman não é um justiceiro, ele é uma criança traumatizada que surra os outros”, opinou Fillion.

Batman (Michael Keaton) em Batman (Reprodução)
Batman (Michael Keaton) em Batman (Reprodução)

Nova versão de O Esquadrão Suicida não é um reboot da versão de David Ayer

A nova versão de O Esquadrão Suicida, dirigida por James Gunn, está em exibição nos cinemas, mas não chegou como um reboot do primeiro filme, lançado em 2016, que sofreu uma enxurrada de críticas devido à edição que o estúdio fez.

O produtor da Warner Bros., Peter Safran, explicou que sugeriu a Gunn que pensasse na possibilidade da execução do filme contando a história dos anti-heróis e que, após um certo tempo, o diretor conseguiu chegar à conclusão de como criaria e como faria isso de uma forma original.

“Bem, não acho que foi o que nos trouxe de volta ao Esquadrão Suicida. Acho que foi impulsionado em grande parte pela disponibilidade repentina de James Gunn, que começou em julho do ano passado”, revelou Safran.

“E eu sempre e sempre senti que é uma propriedade incrível e quando conversei com James sobre isso, sua reação inicial foi: ‘Não tenho certeza. Deixe-me pensar sobre isso.’”

Então, Safran disse: “Pensei um pouco sobre isso e, veja bem, foi tipo, ouça, quem é melhor para reunir um grupo distinto de estranhos em uma missão? James Gunn. E esse foi o meu argumento para ele e sua reação final foi: ‘Pergunte Warner Brothers, se eu terei que ser limitado por algo que aconteceu antes, qualquer personagem ou qualquer coisa fora da base, ou posso apenas começar do zero.’”

E a reação foi: “‘Queremos o Esquadrão Suicida da mente de James Gunn.’ [Assim] Isso é o que é. Portanto, não é uma sequência. Não é uma reinicialização. É apenas O Esquadrão Suicida de James Gunn.”, disse Peter Safran.

O que você achou? Siga @siteepipoca no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui.

Veja mais ›