A Netflix estreia sua nova temporada da série Emily in Paris no dia 22 de dezembro e vai aproveitar a influência da trama na moda para comercializar os looks usados pela protagonista.
Em parceria com a ViacomCBS, empresa responsável pela produção executiva da trama, a plataforma lançará uma loja on-line para vender os artigos da produção, de acordo com o jornal Metrópoles.
O e-commerce será lançado juntamente com a estreia da continuação da história e venderá peças de luxo como os casaquinhos Chanel, chapéus Maison Michel, luvas Causse Gantier e joias Gossens.
Tem também várias peças exclusivas da marca Emily in Paris, que foi um sucesso de audiência global.
Recentemente, Lily Collins, produtora e protagonista de Emily in Paris, contou que escutou as críticas do público e fará várias mudanças para a segunda temporada da série.
A produção recebeu muitas críticas no último ano por trazer uma visão muito branca e com muitos estereótipos sobre os parisienses.
De acordo com Collins, a próxima temporada será mais diversa e representativa tanto na frente das câmeras quanto nos bastidores.
A atriz e produtora concedeu uma entrevista para a Elle UK e explicou sobre as mudanças da produção depois que ouviu o público.
“Para mim como Emily, mas também como produtora, após a primeira temporada, ouvindo os pensamentos das pessoas, preocupações, perguntas, gostos, desgostos, sentimentos sobre isso, haviam certas coisas que dialogavam com o tempo que estamos vivendo e o que é certo, moral, correto e deve ser feito.”
A artista continuou dizendo sobre seu trabalho com a série é algo pelo qual ela tem paixão.
“[Isso foi] algo pelo qual me apaixonei. [Os produtores] acreditavam nas mesmas coisas. E realmente queria que a diversidade e a inclusão na frente e atrás das câmeras fossem algo em que colocássemos nosso foco, de várias maneiras. Não só contratar novas pessoas na frente da câmera, mas também dar novas histórias para diferentes personagens, o que foi muito importante”.
Collins contou que morar em Paris durante a quarentena para fazer as gravações da segunda temporada de Emily in Paris a permitiu entender melhor a cultura da cidade:
“Definitivamente tive que conhecer melhor desta vez, porque não estava usando muito transporte público por causa dos regulamentos para filmagens. Então estava andando muito mais”.
A atriz também falou sobre o prédio onde se hospedou durante esse tempo. Ela relatou sua escolha de hospedagem como um momento de imersão na cultura francesa.
“Não havia nenhum americano por perto porque eles não eram permitidos. Então isso parecia ainda mais estranho, porque os únicos sotaques que você ouvia eram franceses – o que também era adorável”.
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Redator Publicitário e Gestor de Marcas. Formado em Comunicação Social pela UFRN, escreve desde 2011 sobre o universo televisivo, séries, filmes e novas mídias de forma conectada com as tendências da atualidade.
