Chateada, protagonista de Emily in Paris rebate críticas à personagem

A atriz Lily Collins, protagonista da série Emily in Paris, da Netflix, não gostou nada das afirmações dos críticos, que chamaram a sua personagem de completamente “irritante”.

Em conversa com o ET Canada a respeito de sua personagem, a atriz abordou as críticas que afirmam que ela é “irritante e vive em um mundo de fantasia”. Durante o bate-papo, ela até foi sensata e concordou que Emily pode parecer irritante mesmo a princípio.

Emily (Lily Collins) em Emily in Paris (Reprodução)
Emily (Lilly Collins) em Emily in Paris (Reprodução)

Porém, ela disse também que achava que era “triste” que a perspectiva positiva de Emily e sua personalidade “borbulhante” possam ser descartadas e caracterizadas como frustrantes, uma vez que a fantasia vem da realidade do contexto da trama.

Ela afirmou:

“Ter alguém otimista, brilhante e alegre – é triste pensar que as pessoas olhariam e diriam: ‘Isso é muito’. São qualidades tão bonitas, e o fato de que ela pode se juntar a isso sendo vulnerável e pedindo ajuda e cometendo erros – ela não é infalível.”

O programa atraiu críticas mistas da crítica e do público, recebendo duas indicações polêmicas ao Globo de Ouro, incluindo a categoria Melhor Série Musical ou Comédia, apesar de ter apenas uma classificação modesta de 63% no Rotten Tomatoes.

Emily (Lily Collins) em Emily in Paris (Reprodução)
Emily (Lilly Collins) em Emily in Paris (Reprodução)

Sobre a segunda temporada

A nova temporada do show está marcada para estrear no dia 22 de dezembro, mas, pelo que se sabe, os episódios trarão apenas mais do mesmo, enquanto a personagem de Collins aparentemente enfrentará poucas adversidades no cenário de fantasia do show.

Com sua abordagem imprevisível da fantasia romântica da Geração Z, Emily in Paris acabou atraindo longas fileiras de fãs que se apaixonaram pelo estilo ao mesmo tempo em que também atraiu o olhar de críticos igualmente devotos.

Sendo assim, a alta audiência da série da Netflix também pode ser parcialmente atribuída a uma parte do público que acompanhou ‘pelo ódio’, num tipo de relação em que as pessoas apenas se interessam em assistir ao programa porque querem curtir as próprias visões negativas que possuem sobre ele.

Sendo assim, ao que indica, a segunda temporada também deverá despertar reações tão mistas quanto a primeira.

A maior parte das críticas ao programa giram em torno de sua descrição clichê de Paris e dos franceses, a pouca ou nenhuma dificuldade que Emily enfrenta para atingir seus objetivos e a exploração superficial de seus personagens, incluindo a própria protagonista.

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