Netflix anuncia data de estreia do volume 3 de Love, Death & Robots

Tim e Jennifer Miller, Joshua Donen e David Fincher se uniram para produzir Love, Death & Robots uma nova série antológica que imagina várias histórias animadas diferentes, todas centradas nos temas envolvendo amor, morte ou robôs.

O primeiro volume, lançado em 2019, foi um grande sucesso, unindo diversos estilos de animação, inclusive live-action, e em 2021 foi lançado o volume 2 e logo em seguida foi revelado que as histórias ganhariam o terceiro volume.

O perfil Netflix Geeked compartilhou um vídeo para anunciar a chegada do volume três de Love, Death & Robots. O vídeo começa um comercial de The Crow, que logo é interrompido com cenas das duas primeiras temporadas da série animada.

Então, é feito o anuncio de que o volume 3 de Love, Death & Robots estreia no serviço de streaming no dia 20 de maio.

Recepção da crítica

Confira o que os críticos comentaram sobre Love, Death & Robots:

Love, Death + Robots oferece uma coleção inspirada de curtas-metragens de animação que apresentam uma combinação de conceitos intrigantes, estilos de animação incomuns e dublagem forte, resultando em uma mistura eclética de contos distorcidos” – Dan Ashby, Cultured Vultures.

Love, Death & Robots é explicitamente obsceno da maneira mais divertida. É uma animação ousada e suja que vai te mastigar e cuspir enquanto você fica sentado com um olho roxo, alguns dentes a menos e um sorriso no rosto ansiosamente antecipando mais” – Chris Sawin, GeeksHaveGame.

“Uma antologia de altos, baixos e pura diversão não adulterada; um passeio de carnaval que é tão divertido que você não pode deixar de ficar com o coração partido quando acaba. Apenas… talvez evite assistir no trabalho” – Nick Valdez, ComicBook.com.

“É certo que, apesar de sua sensação de caixa, vimos muitos dos temas e grandes revelações antes em vários formatos. No entanto, [David] Fincher e [Tim] Miller se destacaram em fazer a série parecer brilhante e nova” – Abby Robinson, Digital Spy.

“O objetivo geral parece ser dar à geração pós-milenar um Heavy Metal para chamar de seu. Nesse sentido, você pode dizer que o programa cumpre exatamente o que se propôs a fazer. Quanto a qualquer outro marcador de sucesso, quem sabe?” – David Fear, Rolling Stone.

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