O jornalista e cineasta brasileiro, Arnaldo Jabor, morreu nesta terça-feira (15) depois de complicações de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O artista de 81 anos estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o dia 17 de dezembro de 2021. Embora Jabor tenha tido uma melhora significativa, ele acabou não resistindo às sequelas do trauma. A família informou que ele morreu por volta de meia-noite.
“Jabor virou estrela, meu filho perdeu o pai, e o Brasil perdeu um grande brasileiro”, declarou sua esposa Squzana Villas Boas, ao comunicar o falecimento do marido.
Nascido em 12 de dezembro e 1940, na capital do Rio de Janeiro, o cineasta construiu uma carreira sólida, dirigindo sete longas, dois curtas e dois documentários.
Ele também era jornalista formado e cronista, se tornando uma referência para a literatura e para o cinema brasileiro.
Conhecido no Cinema Novo, Arnaldo ganhou grande reconhecimento na mídia com seu trabalho Pindorama, em 1970. Outro sucesso dele foi Toda Nudez Será Castigada, em 1973, uma adaptação da peça homônima de Nelson Rodrigues, conquistando o prêmio Urso de Prata no Festival de Berlim, e que chegou a ser proibido no Brasil por ser considerado imoral.
Arnaldo também esteve á frente de Eu Sei que Vou te Amar, em1986, que lhe rendeu o prêmio Palma de Ouro de Melhor Filme do Festival de Cannes. Como jornalista, Jabor atuava desde 1991 em telejornais da TV Globo.
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Sou a Raio de Luar, mineira, jornalista, especializada em marketing e fotógrafa.
Apaixonada pela escrita, por livros, filmes, séries e por tudo que a arte pode nos proporcionar.
