Kevin Alejandro está na série Lucifer desde sua estreia como o detetive Dan Espinoza. Recentemente chegou na Netflix a temporada 5B de Lucifer, que surpreendeu muitos fãs com uma reviravolta na trama de Dan.
O personagem foi morto em um plano criado por Michael (Tom Ellis), e acabou indo para o inferno. Em uma entrevista para o Entertainment Weekly, Alejandro comentou sobre a destino de seu personagem.
O ator confessou que ele chegou ao sugerir aos showrunners que matassem o detetive.
“Disse que seria interessante se este fosse o fim. O público está começando a realmente gostar de Dan, entender quem ele é. Acho que pode ser impactante se você acabar com ele e ver como isso afeta o mundo ao redor dele”.
A cena da morte de Dan foi gravada no início de 2020, mas ele ainda pode fazer mais aparições em Lucifer no futuro.
“Joe e Ildy me abordaram falando que aquele não precisava ser o fim, pois eles sabiam como seguir de uma forma respeitosa, que mantivesse a qualidade que estabelecemos lá no começo. E claro, eu queria estar lá até o fim”.
Explicando a morte
O produtor executivo de Lucifer, Joe Henderson, explicou ao Collider o motivo de matar um Dan Espinoza.
“Bem, no final da 5ª temporada, nós realmente queríamos acertar algumas das consequências. Uma sensação de, você sabe, por toda a diversão e jogos, como, almas estão em jogo. E para Lúcifer ter que tomar a decisão de enfrentá-la, uma das coisas que realmente queríamos levar para casa era a importância disso , o perigo disso. Além disso, a sensação de injustiça, a sensação de que algo precisa ser consertado, precisa ser mudado”.
O produtor ainda explicou o porque Dan era o cara perfeito para ser mandando para o inferno.
“Dan está no Inferno, e uma das coisas que realmente queríamos atingir em toda a temporada e série é, Dan é um cara defeituoso, mas bom. Acho que essa é uma das razões pelas quais gostamos de vê-lo ser torturado, mas é também uma das razões pelas quais ele era perfeito para ser o personagem que morre e ainda vai para o inferno. Isso não está certo, pelo menos na cabeça de Lúcifer. E essa era uma parte muito importante da história que queríamos contar, que Lúcifer sente que o mundo não é justo. E ele sempre sentiu isso em relação a si mesmo. Agora, isso pode ser representado em outra pessoa, e isso foi algo importante para contarmos”.
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Formado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.
