HQs revelam como pode ser série sobre a origem da Mulher-Maravilha na DC

Paradise Lost é um dos projetos anunciados para o novo DCU

Um novo capítulo do DCU está para ser iniciado sob o comando de James Gunn e Peter Safran. E um dos novos projetos anunciados foi Paradise Lost, uma série cuja trama se passa em Themyscira, o lar da Mulher-Maravilha.

Segundo relatos, a história de Paradise Lost acontece muito antes dos eventos de Mulher-Maravilha (2017), e foi descrito como algo nos moldes de Game of Thrones.

As HQs da DC Comics já exploraram de diversas formas a história da Mulher-Maravilha e das amazonas. E existem duas delas que podem ser um boa base para o que Gunn e Safran querem entregar. Confira a seguir:

Uma nova versão das amazonas

Reprodução / DC Comics
Reprodução / DC Comics

De acordo com o CBR, depois de Crise nas Infinitas Terras, o artista e escritor George Pérez, recomeçou toda a história da Mulher-Maravilha. Na visão de Pérez, as amazonas e a rainha Hipólita eram reencarnações de mulheres que foram mortas por atos violentos.

Elas foram trazidas de volta por Zeus e abençoadas por outros deuses gregos, mas se afastaram da sociedade e viveram isoladas. No entanto, Ares manipula Hércules para lutar com todas as sua forças contra as amazonas. Hércules e seus companheiros acorrentam e violentam as amazonas.

Hipólita e suas guerreiras conseguem reunir forças para contra-atacar Hércules e seus homens. Em seguida, fogem para um ilha abençoada chamada Themyscira.

Porém, Antíope não quis fazer parte desta nova vida, assim ela e suas aliadas foram condenadas a envelhecer e morrer como mulheres mortais. Ao mesmo tempo um grupo de Amazonas rebeldes foi criado, que sequestravam homens e os usavam para fins reprodutivos.

A rivalidade entre Hipólita e Antíope bem como entre as duas facções de amazonas pode garantir uma boa história para Paradise Lost.

A origem através dos Novos 52

Reprodução / DC Comics
Reprodução / DC Comics

Segundo o site internacional, a origem da Amazonas contada através de Os Novos 52 pode ser a que mais se aproxima de uma versão Game of Thrones para Paradise Lost.

O conceito surgiu através de Bana Mighdall, que criou uma versão amoral das amazonas. Na história de Brian Azzarello e Cliff Chiang em Mulher-Maravilha 52, as amazonas não foram abençoadas por Zeus e outros deuses e nem são imortais.

Elas povoaram Themyscira atraindo homens do mar para fins reprodutivos e depois os matando. Caso o bebê gerado fosse uma menina, seria criada entre as amazonas, caso fosse um menino, seria deixados para morrer.

Consequentemente, o deus Hefesto fez um acordo com as amazonas para ficar com os meninos descartados, pois sentia pena deles devido ele próprio ter sido abandonado ainda bebê por sua própria mãe, a deusa Hera.

Essa versão da história das amazonas é a mais controversa e mais sombria. Além disso, muda a história de origem de da Mulher-Maravilha, que em vez de nascer do barro, foi uma filha ilegítima de Zeus.

O conceito pode se encaixar no estilo de fantasia cruel que Game of Thrones ajudou a popularizar.

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