O ator Henry Cavill, que dá vida ao personagem Geralt de Rivia na série The Witcher, da Netflix, revelou recentemente seu passatempo durante: jogar videogame.
Ele contou que não costumava ter tempo para isso por causa da agenda de trabalhos acelerada, mas que, em razão da pandemia, conseguiu se dedicar a todos os jogos da franquia The Witcher, da CD Projekt Red, a mesma dos livros e da série que ele atua.
Ele chegou a dizer que o jogo foi um pouco estressante pelo fato de ter escolhido o modo mais difícil, mas, ainda assim, foi uma experiência interessante.
“Decidi colocá-lo na dificuldade mais difícil possível de jogar, o que já fiz antes, e foi realmente muito estressante! Esqueci o quão estressante era”, disse ele à Total Film em uma entrevista para a nova edição da revista.
“Hoje em dia não estou com tempo sobrando e, infelizmente, não tive muitas oportunidades de voltar aos jogos.”
A Netflix já anunciou que a série ganhará uma terceira temporada antes mesmo do lançamento da segunda, que tem data marcada para o dia 17 de dezembro na plataforma de streaming.
Enquanto a data não chega, os fãs podem maratonar todos os oito episódios da primeira temporada do show, além de outros programas que compõe a franquia, como Making The Witcher, um documentário especial; a primeira temporada de The Witcher: A Look Inside the Episodes, e o filme de animação The Witcher: Nightmare of the Wolf – todos disponíveis na Netflix.
Henry Cavill revelou que adoraria continuar interpretando o Superman
Apesar do trabalho na série da Netflix, Cavill ficou conhecido mundialmente por ser o Superman do DCEU. Ele disse que não pensaria duas vezes caso tenha a oportunidade de vestir a capa do super-herói mais uma vez, e ainda lamentou não haver uma continuação direta de Homem de Aço.
“A morte de Zod deu uma razão para o personagem nunca mais matar. Superman caindo no chão e gritando depois – eu não acho que isso estava originalmente no roteiro, mas eu queria mostrar a dor que ele sentia. Eu fiz muito mais tomadas emocionais que eles não escolheram; lágrimas estavam acontecendo.”
“Há uma oportunidade de crescimento depois disso, para explorar a psique do Superman como um ser profundo, aparentemente invulnerável, semelhante a um deus, mas com sentimento real por dentro. Como eu sempre digo, ‘a capa ainda está no armário.’”
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.