Esquadrão Suicida: veja os 4 principais erros do filme

Mesmo que o Esquadrão Suicida de David Ayer tenha injetado alguma dose de humor na franquia DCEU, nem mesmo a Arlequina de Margot Robbie conseguiu salvar o filme de alguns momentos desastrosos, como esses que você vê a seguir:

Apresentou cada um dos personagens em uma longa introdução

No início filme, a personagem Amanda Waller se senta com um grupo e explica sua ideia da Força-Tarefa X. Nesse momento, ela acaba apresentando cada personagem com uma longa montagem.

Os personagens poderiam ter se desenvolvido por meio de suas próprias ações e personalidades, mas o filme prefere oferecer uma biografia genérica de cada um deles antes de mostrarem sua atuação ao público.

Edição tipo trailer

Uma das razões pelas quais os fãs têm pedido a Warner Bros. para lançar a versão de David Ayer é que depois que o diretor terminou sua edição do filme como um blockbuster mais obscuro, o estúdio contratou novos editores para trabalharem nele e deixá-lo mais ‘palatável’.

O motivo foi o medo do filme fracassar por ser tão sombrio como Batman vs. Superman e o sucesso de Deadpool.

Assim, o estúdio contratou os mesmos editores do trailer – que havia sido bem recebido – para transformar o filme em algo como um trailer de longa-metragem no qual todas as apresentações dos personagens funcionaram como trailers de teaser para futuros spin-off da DCEU.

A cena em que Arlequina aparece se despindo

O filme inclui uma cena bem estranha em que Arlequina se despe na frente de todo o resto do Esquadrão, sem parecer saber que todos estão olhando para ela.

A personagem é sexualizada nos quadrinhos, mas ela apenas usa o próprio corpo para conseguir o que deseja de pessoas como Batman e Coringa, ou seja, ao contrário do que a cena mostra e parece sugerir, ela não é nenhuma idiota.

Cena de Esquadrão Suicida (Reprodução)
Cena de Esquadrão Suicida (Reprodução)

Segundo e terceiro atos afetados

Enquanto que o primeiro ato emociona o público, o filme acaba se atrapalhando no segundo e terceiro atos, já que o primeiro configura um filme que nunca acontece de verdade.

Ele é apenas um longo despejo de muitas informações que poderiam até fazer sentido se o restante do filme as utilizasse para algum propósito de fato importante.

Ou seja, o que acontece é que o segundo ato não faz nada com o que se estabelece no primeiro, enquanto que o terceiro tenta desenrolar uma batalha final que não passa mais de cenas cheias de barulho e desprovidas de qualquer significado substancial.

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