George Clooney e Julia Roberts estão juntos no elenco de Ingresso para o Paraíso, em que interpretam um casal divorciado que não se dá muito bem. O ator ficou aborrecido quando o diretor do filme, Ol Parker, disse que ele não sabia beijar.
Clooney compartilhou a história em uma entrevista para o The New York Times, quando ele e Roberts foram lembrados de um dos momentos mais divertidos do filme, em que seus personagens dançam bêbados a músicaGonna Make You Sweat (Everybody Dance Now), envergonhando sua filha.
Roberts pontuou o quanto é difícil fazer cenas de afeto em filmes e séries: “As pessoas sempre querem coreografar, mas você não pode dar passos para isso. Você só precisa abrir a caixa e deixar a mágica voar”. Então Clooney disse:
“Eu lembro que no começo da minha carreira, eu tive que fazer uma cena de beijo com essa garota e o diretor disse: ‘Não é assim’. E eu pensei: ‘Cara, essa é a minha jogada! Isso é o que eu faço na vida real!’ Foi mais ou menos assim aqui, porque todo mundo tinha planos de como deveríamos dançar, e então pensamos: ‘Bem, na verdade, temos alguns movimentos de dança muito ruins na vida real’. Julia e eu fizemos todos esses movimentos antes, essa é a parte mais doente”.
George Clooney e Julia Roberts já atuaram juntos em Confissões de uma Mente Perigosa, Doze Homens e Outro Segredo e Jogo do Dinheiro.
Em Ingresso para o Paraíso, David (Clooney) e Georgia (Roberts) partem para Bali para evitar que filha se case e cometa o mesmo erro que eles cometeram há 25 anos. O elenco do filme inclui Kaitlyn Dever, Billie Lourd, Sean Lynch e Rowan Chapman.
O filme estreia no dia 15 de setembro no Brasil.
Recepção da crítica
Confira o que os críticos comentaram sobre Ingresso para o Paraíso:
“Julia Roberts e George Clooney são deliciosamente espumosos e a alma deste filme deliciosamente mundano e adoravelmente previsível” – Fausto Fernandez, Fotogramas.
“Uma dissecação tremendamente divertida do amor em todas as suas formas” – Janire Zurbano, Cinemanía.
“As brigas, rejeições, ciúmes, o não com você ou sem você, as lembranças de tempos passados na grama, o vão mas ficam, as piadas afáveis de comédia, o final feliz… o encanto que as estrelas ainda possuem” – Carlos Boyero, El Pais.
“Eu acreditaria que Ingresso para o Paraíso foi encontrado em uma cápsula do tempo de 1998: o filme tem aquele tom romântico ingênuo e adorável da década, mas sofre com roteiro e direção maçantes” – Randy Meeks, Espinof.
Fonte: The New York Times
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Formado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.