Dexter: O Novo Sangue vira maior estreia de todos os tempos de canal americano

Dexter: O Novo Sangue (Dexter: New Blood), chegou ao canal americano showtime e foi uma das maiores estreias da rede.

Segundo o Deadline, a rede de televisão divulgou que o episódio de estreia nos EUA foi assistido por 2,2 milhões de espectadores em plataformas lineares e de streaming e está a caminho de se tornar o título  mais assistido de todos os tempos nos OTT (conteúdo consumido no estilo streaming) em seu dia de estreia.

Na TV linear, o episódio de estreia atraiu 866 mil espectadores no domingo. A projeção de visualização sob demanda chegou a 1,303 milhão, perfazendo um total de 2,169 milhões de telespectadores projetados para o domingo em todas as plataformas.

Também foi a primeira transmissão da temporada de drama com roteiro mais assistida entre todos os canais premium até agora neste ano.

Michael C. Hall, que estrelou como o personagem-título na série 2006-2013, está de volta para o renascimento, junto com o showrunner Clyde Phillips.

Dexter, que foi ao ar por oito temporadas no Showtime, foi centrado no bem-educado Dexter Morgan (Hall).

Durante o dia, Dexter trabalhava como analista de respingos de sangue para a polícia de Miami. À noite, ele era um serial killer, aquele que por acaso tinha como alvo outros assassinos.

Passado 10 anos depois de Dexter desaparecer no olho do furacão Laura, Dexter: O Novo Sangue encontra o personagem titular vivendo com um nome falso na pequena cidade fictícia de Iron Lake, em Nova York. Dexter pode estar abraçando sua nova vida, mas na sequência de eventos inesperados nesta comunidade unida, seu passado volta a atormentá-lo.

O elenco também inclui, John Lithgow e Jennifer Carpenter, junto com John Alcott, Julia Jones, Johnny Sequoyah, Alano Miller, Clancy Brown e David Magidoff.

Produzido pela Showtime, Dexter: O Novo Sangue é uma produção executiva de Clyde Phillips, Michael C. Hall, Scott Reynolds, Marcos Siega, Bill Carraro, John Goldwyn e Sara Colleton.

Veja abaixo o que os críticos comentaram sobre o novo programa:

“Os hábitos familiares são um conforto, mesmo os sangrentos, o que significa que provavelmente é suficiente que as desventuras da série limitada de Dexter Morgan sejam pelo menos tão divertidas e aquelas conduzindo melhor em arcos” – Melanie McFarland, Salon.com.

“Esta minissérie revive velhos temas, mas elimina conflitos novos o suficiente – internos ou não – para puxar a narrativa para um novo terreno” – Lorraine Ali, Los Angeles Times.

“Principalmente, porém, Dexter: O Novo Sangue poderia usar uma transfusão de entusiasmo e coragem” – Richard Roeper, Chicago Sun-Times.

“Um retorno surpreendentemente bem-vindo à marca da franquia de absurdos inebriantes, autoconsciente, mas não excessivamente preciosa sobre sua metaconsciência” – Richard Lawson, Vanity Fair.

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