Cruella foi inspirada em uma atriz de Hollywood dos anos 30

Cruella De Vil chegou às telas de cinema apenas nos anos 90 com 101 Dálmatas, porém a personagem foi criada bem antes disso. A vilã é obra de Dodie Smith, que a apresentou ao mundo por meio do seu livro, homônimo do filme de 96, em 1956.

De lá pra cá Cruella ganhou vida própria e pela primeira vez um filme baseado apenas na vida da vilã em 2021 com Emma Stone no papel principal. O longa conta como a jovem Estella se tornou essa mulher perversa com sérios problemas contra cachorrinhos.

O novo longa sobre Cruella é ambientado na Londres dos anos 1970 e mostra a protagonista buscando seu lugar ao sol no mundo fashion. No entanto, ao entrar em confronto com a sua patroa Baronesa Von Hellman (Emma Thompson), a jovem vigarista desperta um lado maldoso nunca mostrado anteriormente.

Mais curiosidades sobre Cruella

Emma Stone e Gleen Close como Cruella De Vil (Montagem Epipoca / Divulgação)

Nas primeiras imagens criadas para ilustrar Cruella, Marc Davis entregou para a Disney uma vilã  com feições cadavéricas. A intenção ao desenhar a personagem desta maneira era ressaltar sua loucura e obsessão.

De acordo a revista Forbes, Cruella é uma das personagens fictícias mais ricas do mundo. A revista previu em 2002 como tendo uma fortuna estima em $ 82 milhões de dólares.

Durante as diversas representações da personagem em séries animadas, televisão e cinema ela passou por algumas mudanças. Já em Once Upon a Time, série da Disney, a personagem finalmente consegue seu casaco de pele feito de dálmatas que sempre desejou.

Porém, uma coisa que veio dos livros de Smith é o seu cabelo preto e branco.

Sobre Tallulah Bankhead

Tallulah Bankhead é uma atriz que começou sua carreira na era do cinema mudo por volta de 1918. Nesta mesma época, ela fez sua estreia na Broadway no espetáculo Squab Farm.

Em 1931, ela foi para os Estados Unidos para estrelar filmes para a Paramount e a MGM. Inexplicavelmente, os executivos do estúdio tinha intenção de transformá-la em uma “segunda Marlene Dietrich”, o que é visto nos filmes My Sin (1931) e Devil and the Deep (1932).

Apesar de não ser uma atriz treinada, ela possuía uma presença de palco deslumbrante. Além disso, o contraste entre sua aparência delicada e  sua voz rouca impressionava as plateias e os contratantes na época em que atuava.

Subindo rapidamente ao estrelato, ela ganhou fama com a mesma facilidade por sua franqueza perspicaz e por ser assídua frequentadora dos circuitos boêmios dos anos 20 e 30.

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