Assim como as primeiras reações já apontavam, Cruella, novo live-action da Disney que contará a origem da grande vilã de 101 Dálmatas, realmente agradou a crítica internacional e indicam que o filme pode ser aclamado no geral.
O longa estrelado por Emma Stone (La La Land: Cantando Estações) e Emma Thompson (Nanny McPhee – A Babá Encantada) chegou ao Rotten Tomatoes com 71% de aprovação baseado em 119 avaliações até o momento, sendo 84 positivas e 35 negativas, enquanto sua nota média aparece em 6.6/10.
A pontuação de público ainda não foi divulgada.
Vale lembrar que, a medida que novas críticas forem adicionadas ao site agregador, essa porcentagem segue variando até atingir uma nota definitiva.
O consenso geral do site agregador diz:
“Cruella não consegue responder à pergunta de por que seu personagem-título precisava de uma história de origem, mas este banquete visual deslumbrante é extremamente divertido de assistir sempre que suas protagonistas se chocam.”
Confira as principais críticas:
Katie Walsh, Tribune: “Apesar das limitações do personagem, a estética estonteante e maníaca de Craig Gillespie torna uma viagem alucinante, enquanto viajamos com a luz fantástica por uma abordagem glam-gótica suja da Londres dos anos 70.”
Katie Walsh, Tribune: “Apesar das limitações do personagem, a estética estonteante e maníaca de Craig Gillespie torna uma viagem alucinante, enquanto viajamos com a luz fantástica por uma abordagem glam-gótica suja da Londres dos anos 70.”
Katie Walsh, Tribune: “Apesar das limitações do personagem, a estética estonteante e maníaca de Craig Gillespie torna uma viagem alucinante, enquanto viajamos com a luz fantástica por uma abordagem glam-gótica suja da Londres dos anos 70.”
Katie Walsh, Tribune: “Apesar das limitações do personagem, a estética estonteante e maníaca de Craig Gillespie torna uma viagem alucinante, enquanto viajamos com a luz fantástica por uma abordagem glam-gótica suja da Londres dos anos 70.”
Meagan Navarro, Bloody Disgusting: “O diretor Craig Gillespie comanda uma impressionante vitrine de talento que culmina em uma característica marcante, mas é narrativamente vazia e desdentada.”
Alonso Duralde, TheWrap: “Os espectadores que pensam nisso menos como um reinício do monstro memorável de Dodie Harris e mais como uma versão da Disney do Jubileu de Derek Jarman para gays de 8 anos acharão Cruella uma diversão chamativa, mesmo em duas horas – mais tempo de execução.”
Ben Travis, Empire: “Com looks matadores, cinema propulsor e viradas estelares de Emmas Stone e Thompson, Cruella é um deleite da Primavera / Verão 21.”
Leah Greenblatt, Entertainment Weekly: “Um filme tão brilhante e agitado como Cruella: um exercício inebriante de estilo e mastigação de cenários cujo caos brilhante parece projetado menos para uma narrativa coesa ou construção de mundos do que para parecer superlegal em pré-visualizações.”
Peter Bradshaw, Guardian: “Por favor, dê um passo para trás e abra caminho para um casal sensacional de Emmas: Stone e Thompson. Juntas, elas são o ato duplo disfuncional altamente tenso que o cinema pós-pandemia não sabia que precisava.”
Kate Erbland, indieWire: “Como todos os vilões, Cruella só quer ser compreendida. Por mais irregular que seja sua história de origem, ela consegue isso em grande estilo.”
Lovia Gyarkye, Hollywood Reporter: “O que falta a Cruella no roteiro… é compensado pelo impacto visual puro, com vestidos primorosamente detalhados, enriquecendo especialmente o universo angustiante e sinistro que o filme evoca.”
Estreia simultânea
Cruella conta com a direção de Craig Gillespie (de Eu, Tonya), e roteiro de Tony McNamara (Walt nos Bastidores de Mary Poppins) e Dana Fox (Megarromântico) e estreia nesta sexta-feira (28), simultaneamente, nos cinemas e no streaming Disney+ pelo Premier Access, por um custo adicional de R$ 69,90.
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Formado em Criação e Produção Audiovisual. Frequentador assíduo das salas de cinemas e também colecionador há anos de filmes em DVD e Bluray. Atuei como produtor e editor do SBT e na redação de blogs e sites em geral. Atualmente, atuo como redator do ePipoca.