Clifford, O Gigante Cão Vermelho tem uma mensagem poderosa, diz ator

O filme live-action de Clifford, O Gigante Cão Vermelho foi um dos grandes sucessos da Paramount no ano de 2021. Em uma entrevista para o ComicBook, Tony Hale, que interpreta o vilão do filme, disse que o filme de Clifford tem uma mensagem bonita e poderosa para os telespectadores sobre amor e aceitação.

“Clifford sempre esteve por perto, e aquela mensagem de, nos livros, há um enorme cachorro vermelho e todo mundo está meio que aceitando isso. Ninguém está pensando, ‘olhe para isso’. É uma aceitação real. E no filme o que é tão bonito é, o que torna Clifford grande é o amor de Emily pelo cachorro. E eu sinto que na sociedade de hoje, todo mundo está se destruindo nas redes sociais e brigando, e há muito barulho e isso não está acontecendo para trazer mudanças. Isso não vai trazer crescimento. É amor, e aceitação, e ouvir e dar espaço às pessoas. E então, essa é uma mensagem oculta, mas eu acho que é uma mensagem incrivelmente poderosa”.

Em Clifford, O Gigante Cão Vermelho, Emily luta para se encaixar em casa e na escola, mas tudo muda quando ela conhece um salvador de animais mágico que lhe dá um cachorrinho vermelho, um cachorrinho que se transforma em um cão gigante de três metros em seu pequeno apartamento em Nova York.

O filme tem direção de Walt Becker, e o elenco inclui Darby Camp, Jack Whitehall, Izaac Wang, David Alan Grier, John Cleese e Jessica Keenan Wynn.

Recepção da crítica

Jack Whitehall em Clifford, o Gigante Cão Vermelho (Divulgação)
Jack Whitehall em Clifford, o Gigante Cão Vermelho (Divulgação)

Confira o que os críticos disseram sobre Clifford, O Gigante Cão Vermelho:

“O filme é melhor quando se atém ao modo de brincadeira infantil, empurrado por um humor delicado de banheiro, animais mal-humorados do estábulo e uma cena de duas crianças dirigindo uma van em Manhattan” – Simran Hans, Observer (UK).

“Um filme tão confuso em sua narrativa e tão especioso em sua criação de mensagens que sua própria existência é quase nauseante” – Kevin Maher, Times (UK).

“É barulhento, é bobo, está saturado demais; os telespectadores menores na exibição familiar de que participei ficaram extremamente impressionados” – Tara Brady, Irish Times.

“Um tom amável bem mantido tira o limite do inevitável humor lavatório, enquanto Camp aos 14 anos … cria uma conexão emocional impressionantemente plausível com sua co-estrela pateta e saltitante” – Robbie Collin, Daily Telegraph (UK).

“Aqui está a coisa. O elenco vende tudo isso, fazendo com que as montagens normalmente sem graça saiam mais frescas do que se esperava” – Dan Buffa, KSDK News (St. Louis).

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