A comediante Hanna Gadsby decidiu usar o Instagram para dar aos seus fãs um update sobre sua vida pessoal. Gadsby, que tem 43 anos, anunciou na sua rede social na quarta-feira (28) que ela e a produtora Jenney Shamash se casaram.
Na fotografia era possível ver o casal tomando sorvete, confira logo abaixo:
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“Gostaria de apresentar Jenney Shamash a todos. Ela é uma produtora extraordinária. É muito divertida e muito talentosa em recitar fatos. É uma alegria ver. Nós nos casamos em janeiro e estamos muito felizes com isso.”, escreveu a vencedora do Emmy na legenda.
“Para que conste: esta sou eu entusiasmada. Estou cheia de sentimentos muito positivos”, acrescentou ela.
“Esta é uma bela história. Meu coração agradeceu a todos que votaram pela igualdade no casamento.”
Além de atuar como comediante de stand-up Hannah interpretou a personagem homônima na série australiana Please Like Me. O seriado conta a história de Josh (Josh Thomas) um jovem millenium que após sua namorada terminar com ele, se descobre gay.
Através de seu grupo de amigos, que inclui Hannah (Hannah Gadsby), ele vai passar por diversas experiências onde aprenderá a lidar com a perda, amor, luto e saúde mental.
Hannah (a personagem), por sua vez, em algum momento de seu passado, foi estuprada, o que possivelmente começou ou contribuiu para sua depressão.
Ela acaba internada em um manicômio para sua própria segurança depois que ela sofre um colapso no supermercado. Lá ela vive outras experiências e aprendizados, além de fazer novos amigos.
A comediante australiana se tornou uma estrela global após o lançamento de seu especial Netflix, Nanette, que lhe rendeu um prêmio Emmy e um prêmio Peabody, que homenageia pessoas que têm feito algo significativo para a sociedade com o seu trabalho.
No ano passado, ela lançou outro show de stand-up intitulado Douglas, que aborda seu diagnóstico de autismo e como isso afeta sua vida.
Anteriormente, em entrevista para a Vanity Fair, Gadsby falou sobre seu autismo e como ela escolhe usar roupas simples, sempre no tom de azul.
“Minha decisão de usar apenas roupas azuis e confortáveis (nem babados, nem rendadas, nem excessivamente adornadas) foi tomada porque meu senso de identidade não é definido por como o mundo me vê, é definido por como me sinto no mundo. E eu me sinto muito porque sou autista “, explicou ela.
“Eu só visto roupas azuis porque elas têm um efeito calmante em mim, e fico facilmente sobrecarregada em espaços públicos. É uma solução e eu gosto disso”, afirmou a Gadsby.
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Sou uma mulher que sempre sonhou em viver de escrever. Sou redatora especialista em cultura pop, cinema, streaming e TV. Você pode me encontrar no Twitter como @MoniquePop2.
