Ator que interpretava o Bozo faz revelação inusitada sobre vida sexual

O homem por trás do Bozo, Marcos Fiel, conta que já transou vestido de palhaço. O ator detalhou suas experiências sexuais vestindo a fantasia em participação para um vídeo para o canal de Lisa Gomes no Youtube.

De acordo com o ator, muitas mulheres já tentaram realizar o fetiche, mas ele não cedeu para todas. Mesmo para as que cedeu, o Bozo declarou considerar um fetiche estranho.

“Teve pessoas, mamãe, com desejos que falavam: ‘Meu sonho é ter uma relação com você vestido de Bozo’. E eu tive. […] A secretária de uma empresária, com certeza tive muitas relações vestido de Bozo com essa mulher. Eu acho meio estranho”, declarou o ator.

Bozo é um personagem criado em 1946 nos Estados Unidos por Alan Livingston. Foi criado inicialmente para uma série de coletâneas de discos com histórias infantis de nome Bozo at the Circus.

A primeira vez que o personagem apareceu na televisão foi 199, interpretado por Vance Colvig. O programa do palhaço se espalhou pelo mundo e chegou a cerca de 40 países como México, Tailândia, Austrália, Grécia, e outros além do Brasil.

Marcos Fiel interpretou o palhaço Bozo entre 1983 e 1986 no SBT. Foi o último ator a interpretar o palhaço naquele período. Posteriormente o programa do Bozo voltou a ser exibido entre 2007 e 2013.

Marcos já chegou a contar em entrevistas que começou a usar cocaína ne época em que interpretava o Bozo:

“Eu já usava maconha e bebia. Na TV conheci a cocaína, que eu usava para apresentar o programa. Durante o tempo que estive lá eu usei. Fiquei uns cinco anos sem fazer nada. Quando acabou a grana fui vender plano de saúde e ia me virando. Fiquei muito mal, voltei para as drogas e passei a usar muito”, relembrou o ator.

Bozo (Divulgação)

Marcos contou também que mudou seu nome de Pajé para Fiel depois que largou as drogas e se batizou na igreja evangélica.

Quando fazia o Bozo, Marcos dividia o personagem com mais três apresentadores: Décio Roberto, Luis Ricardo e Arlindo Barreto. O ator admitiu que existia rivalidade entre os intérpretes.

“Eu sempre me coloquei como um ator interpretando os personagens, mas os outros tinham bastante competitividade entre si, disputavam quem era o Bozo oficial, quem era o mais querido. Tinha muito bate-boca, mas nunca ninguém saiu de olho roxo. Dependendo do grau da briga ficava na geladeira uma semana, o que era ruim, porque aí não ganhava o merchandising. O salário era bom, R$ 20 mil por mês”, contou.

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