Com uma experiência de quase 30 anos de atuação, David Boreanaz comenta o que diria ao seu eu mais jovem. O ator de 52 anos estreou em 1993 em uma participação na série Um Amor de Família.
Boreanaz concedeu uma entrevista a Matt Cohen do site ET e falou sobre suas maiores lições e seu trabalho:
“Nossa, não sei, essa seria uma resposta muito longa. Eu realmente sou ponderado, o que é bom, porque me fez o artista que sou hoje. Então eu honro isso, certo? Sou responsável e adoro isso. Quer dizer, fique com o bom café. Isso é tudo, cara. Não vá para o chá, fique com o bom café, fique na lanchonete certa e depois dê um basta no dia e seja simples. Detalhes, cara, tudo está nos detalhes.”
O ator conquistou o coração dos fãs quando atuou como Angel em Buffy a Caça-Vampiros e, em seguida, conquistou um spin-off só dele, onde ficou durante vários anos. Seu próximo papel foi como Seeley Booth, um agente especial do FBI, na série Bones, onde ficou entre 2005 e 2017.
Atualmente, os fãs de Boreanaz podem vê-lo no SEAL Team. O programa está mudando da CBS para a Paramount +, onde espera-se ganhar mais espectadores para a série. O ator também tem a esperança de expandir as experiências de Jason Hayes, seu personagem, na quinta temporada.
“O formato de streaming nos permite fazer mais, mais ação, cenas mais intensas. Ele nos dá aquele tecido extra para nos aprofundarmos no desenvolvimento do personagem, e no que esses veteranos e esses personagens lutam, seja estresse pós-traumático ou lesão cerebral traumática. Vamos realmente examinar o tipo de lesão de Jason, como isso o afeta, como isso o afeta em casa, como isso o afeta quando ele está em sua grande missão”, disse o ator.
Boreanaz também é produtor na série e compartilhou como é grato por dividir histórias de veteranos e os problemas de saúde mental por servir seu país:
“É uma bênção e estou muito honrado em interpretar um personagem que pode mostrar isso. É muito fácil para nós esquecermos até que algo catastrófico aconteça, certo? Ou se houver uma tragédia, o que aconteça, e esses homens e mulheres se sacrificam no dia a dia pelo nosso país. Os veteranos que estão em nosso programa, que sofreram com essas doenças específicas e lutaram contra a saúde mental, refletem em nosso programa e foi uma das maiores coisas que Chris Chulack queria fazer quando fez o piloto”.
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