Reconhecido no cinema, Jamie Dornan diz que 2021 foi o pior ano de sua vida

De acordo com o site The Telegraph, Jamie Dornan, conhecido por estrelar Cinquenta Tons de Cinza, desabafou sobre o seu ano de 2021e falou que foi o pior de sua vida.

O ator falou sobre os elogios que recebeu em seus trabalhos como no filme Belfast e na série The Tourist, bem como lamentou a morte de seu pai, Jim Dornan, vítima de COVID-19. O ator disse:

“É uma coisa estranha terminar o ano com toda essa positividade, porque, em vários níveis, foi o pior ano da minha vida, o mais difícil”.

Jim morreu de COVID-19 em março de 2021, e era muito próximo ao filho, contudo os dois não se viam há 18 meses por conta da quarentena.

Aos 16 anos Jamie perdeu a mãe para o câncer. O ator tem duas irmãs. Atualmente ele é casado com a atriz e cantora Amelia Warner, com a qual teve três filhas.

Além de 50 Tons de Cinza, Jamie Dornan já atuou em Flying Home, X Returns, Shadows in the Sun, Maria Antonieta e The Siege of Jadotville.

Jamie Dornan em The Tourist (Divulgação)

Sobre Cinquenta Tons de Cinza

Cinquenta Tons de Cinza é baseado no livro bestseller homônimo escrito por E. L. James, com a grande repercussão o filme ganhou mais duas sequências Cinquenta Tons Mais Escuros e Cinquenta Tons de Liberdade.

Na trama do filme erótico, uma estudante e um bilionário acabam se envolvendo, onde a estudante acaba descobrindo os misteriosos prazeres de Grey. A direção é de Sam Taylor-Johnson e o elenco também incluiu Dakota Johnson, Rita Ora, Luke Grimes e Eloise Mumford.

No IMDb, Cinquenta Tons de Cinza conseguiu a nota 4,1 / 10, enquanto Rotte Tomatoes alcançou 25% de aprovação do público e 41% de aprovação da crítica. Confira os comentários do crítico:

“Dado que este é seu segundo filme, [Sam] Taylor-Johnson dirige o filme com bom gosto e cuidado, focando nas interações entre Ana e Christian ao invés do lado sexual da história e o filme parece impressionante”  – Katie Smith-Wong, Musings of Guitargalchina.

“Longo, muito clínico em design e baseado no entretenimento de menor denominador comum (ou assim me contaram), Cinquenta Tons de Cinza ainda consegue ser envolvente, engraçado e inesperadamente humano” – Dan Scully, Cinema76.

“Suspeita-se que Taylor-Johnson nunca foi livre nem mesmo para empurrar os limites da representação sexual, e a falta de imagens explícitas e coragem do filme é uma de suas decepções” – Jane Giles, Sight & Sound.

“Basicamente, eles criaram um péssimo romance de Katherine Heigl em meados dos anos 2000, com um punhado de cenas de sexo explícito mescladas aos clichês familiares” –  Richard Roeper, Chicago Sun-Times.

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