Astro confessa que Matrix Resurrections o fez se sentir um ator iniciante

Ter a oportunidade de entrar para uma franquia reconhecida é provavelmente o sonho de qualquer ator, pois parece que Yahya Abdul-Mateen II tirou a sorte grande, após conseguir se tornar parte no Universo Cinematográfico Marvel, ele conseguiu um papel em Matrix Resurrections.

Apesar de se sentir muito grato e feliz em contracenar com grandes estrelas como Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss no filme, o astro confessou em uma entrevista ao site americano Comicbook, que durante os primeiros dias de filmagem ele se sentiu como um ator iniciante.

Ele relembrou o momento exato em que se deu conta do quanto Matrix Resurrections era totalmente diferente de tudo que ele já tinha feito em sua carreira artística, em todos os níveis, de maneira surreal.

“Foi um dos primeiros dias de filmagem em São Francisco e esse filme poderia realmente fazer você se sentir como um iniciante de novo. Eu estou no telhado em São Francisco e Lana diz: Ação. E eu saio e faço meu movimento e, de repente, há um helicóptero que aparece e se revela e está a 15 metros de distância e você não pode ouvir nada e é um helicóptero. Cara, foi uma loucura. E eu estou bem em cima do telhado em São Francisco e eu disse: Ok, eu acho que isso é o que significa estar na Matrix. Era apenas alucinante e realmente surreal às vezes, as coisas que nos pediram para fazer”, ele contou.

Yahya Abdul-Mateen II como Morpheus em cena de Matrix Resurrections (Reprodução)

Ele também comentou sobre como chegou superanimado no set de filmagem, com uma visão totalmente formada de como seu personagem seria e viu a diretora do filme, Lana Wachowski reformula-lo totalmente.

“História engraçada. Tentei entrar e saber que estávamos indo em uma direção diferente e que Morpheus meio que queria ter esse tipo de visual e vibração de estrela do rock. Eu vim com a minha ideia, a linha que eu lancei. Eu disse: Ok, eu entendi. Então Morpheus, vai ter esse corte de cabelo curto e ele vai tingir o cabelo de vermelho, e então nós vamos fazer esses desenhos muito legais e essas partes e coisas assim. E Lana disse: Tudo bem. Vamos ficar carecas. Eu fiquei como: Caramba, isso é exatamente o oposto de vermelho com partes no fade e coisas assim. Então, mas sim, foi colaborativo. Foi semi-colaborativo. Vou ser honesto. Foi semi-colaborativo. Eu não tinha nenhum controle sobre os projetos, mas uma vez que eu consegui, eu tive que estilizá-lo e colocar a personalidade e outras coisas”, ele afirmou.

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