Zack Snyder está desenvolvendo nova adaptação da lenda do Rei Arthur

Com dois filmes previstos para estrear no primeiro semestre de 2021, Zack Snyder ainda encontra tempo para se dedicar a novos projetos.

Em entrevista ao canal do Youtube, Minutemen, o cineasta declarou que está desenvolvendo uma nova versão para a lenda mitológica de Rei Arthur (via CBR).

“Estou trabalhando em algo, mas vamos ver. Tenho pensado em um tipo de recontagem dessa história, em uma versão fiel do conceito de mitologia arturiana. Veremos… Talvez isso venha a acontecer em algum momento.”

O Rei Arthur é um dos personagens mais famosos da literatura histórica e romântica medieval, que remonta aos séculos V e VI.

A lenda é utilizado por séculos como base para narrativas nos mais diversos gêneros, desde romances a histórias em quadrinhos, programas de TV, filmes, videogames e até óperas.

Em circulação desde a Idade Média, diversas adaptações já foram feitas. Dentre as principais estão Excalibur (1981), dirigida por John Boorman, Lancelot, o Primeiro Cavaleiro (1995), As Brumas de Avalon (2001) com Anjelica Huston no elenco e Rei Arthur (2004), estrelado pelos atores Clive Owen e Keira Knightley.

A mais recente adaptação nos cinemas foi Rei Arthur: a Lenda da Espada (2017), dirigida por Guy Ritchie e protagonizada por Charlie Hunnam e Jude Law.

O novo projeto de Snyder, no entanto, ainda está em fase de desenvolvimento, sem qualquer compromisso com estúdios ou produtoras, até o momento.

O diretor Zack Snyder (Foto: Divulgação)
O diretor Zack Snyder (Foto: Divulgação)

Outros projetos

O cineasta tem dois grandes projetos estreando ainda nos próximos meses, como e Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, ainda sem data de estreia definida pela Netflix e Justice League: Director’s Cut, seu corte de Liga da Justiça, que chega ao HBO Max em 18 de março nos Estados Unidos.

Snyder falou, inclusive, sobre o problema da distribuição global de sua nova versão do filme de super-heróis, pois a Warner Bros. ainda não revelou planos para o lançamento em outros países, e a situação se agrava pois o serviço de streaming não está disponível em boa parte das regiões distribuídas pelo mundo:

“De fato, o trabalho com a distribuição do filme não tem sido exatamente incrível. Eu não se o porquê disso. Sabe, não quero fazer parecer que há um tipo de conspiração por aí. Não acho que tenha. Eu, realmente, acho que parte do problema é que o filme pegou todo mundo de surpresa. E, normalmente, eles têm uma janela de dois anos para resolver esse assunto de divulgação. O problema é que isso aqui aconteceu em seis meses, e ganhou vida. Pegou todos desprevenidos, de certa forma e a demanda também”.

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