Mesmo com todos as reviravoltas que já aconteceram em Vikings, é provável que muitos fãs se lembrem de como era a série em sua primeira temporada, quando Ragnar (Travis Fimmel) e Lagertha (Katheryn Winnick) ainda eram marido e mulher, Bjorn (Alexander Ludwig) era só um menino e Ragnar era um fazendeiro com ideias brilhantes de navegação.
Entretanto, a série se tornou bastante diferente do que era no passado, levando os fãs a fazerem várias críticas.
Abaixo, você pode ver algumas delas.
Sem Ragnar Lothbrok nada é igual em Vikings
Não existem provas de que Ragnar existiu na vida real, mas a maioria dos relatos contados sobre sua vida convergem para um mesmo ponto: sua morte.
Por isso, é compreensível que a série mostrasse seu assassinato pelas mãos do Rei Aelle (Ivan Kaye) em um poço de cobras.
Além da morte do líder viking, a série mostrou seus filhos se vingando do rei Aelle.
Entretanto, depois desse acontecimento da quarta temporada, a série enfrentou dificuldades para escolher qual seria o personagem principal agora que Ragnar estava morto.
Por conta disso, acabou gastando um certo tempo para mostrar o que estava acontecendo nos reinos europeus e afastaram um pouco o foco dos personagens que os fãs mais gostavam, gerando certo desconforto no público durante um tempo.
Mortes devastadoras
O período e a cultura que são retratados na série realmente são bastante brutais e não era de se esperar que a atração do History Channel mostrasse as coisas de forma diferente.
O problema é que muitas das mortes do show acabavam chateando bastante o público como foi o caso de Ragnar e, posteriormente, de Lagertha. Outras mortes criticadas pelos fãs também foram a de Bjorn e Ivar, o Desossado.
A forma como as mulheres são mostradas
O público sabe que Lagertha (Katheryn Winnick) é a personagem feminina mais importante do show.
Entretanto, parece que toda a complexidade que colocaram nela faltou nas demais mulheres do programa.
Enquanto Lagertha era retratada com profundidade de sentimentos e de intenções, as outras mulheres foram escritas de maneira mais rasa, servindo quase sempre como adereços para promover as histórias dos personagens masculinos.
Muitas aparecem para serem abusadas, objetificadas, transformadas em vilãs e mortas; isso também foi motivo de críticas de uma parte do público.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.