A Disney é dona de um grande universo de monstros, heróis e vilões e entrou para a história do cinema por apostar em batalhas épicas. É indiscutível que o estúdio sabe como fazer uma sequência de luta emocionante.
Príncipe Phillip e o Dragão (Malévola) em A Bela Adormecida
Na época em que foi lançado, A Bela Adormecida era um retorno à forma para a Disney, voltando com força total com o tema de contos de fadas para trazer aos telespectadores esse final cheio de fantasia. Os resultados foram inquestionavelmente épicos.
A batalha de unhas e dentes travada entre o querido Príncipe Phillip e a maior feiticeira de todos os tempos – Malévola, a Dona de Todo o Mal – transformada em um dragão cuspidor de fogo, no meio de uma floresta de espinhos, terminou com o príncipe atirando a espada direto em seu coração.
Esse foi um movimento intenso para a Disney em 1952, mas valeu a pena por trazer efeitos visuais realmente impressionantes para a época. Há até uma pequena quantidade de sangue para deixar as coisas ainda mais reais.
Batalha Hydra de Hércules
Há várias razões pelas quais a luta contra Hydra é a batalha mais legal de Hércules.
Os efeitos antigos envelheceram surpreendentemente bem para a idade e a batalha que se seguiu é uma verdadeira viagem selvagem e tortuosa por um mar de cabeças de serpentes.
Há até uma pequena dose de horror corporal quando Hércules é engolido e tem que cortar o pescoço do monstro. Não é todo dia que a Disney inclui tantas vísceras em uma cena, mas, outra vez, eles acertaram em cheio quando fizeram isso.
Apresentando O Omnidroid (Os Incríveis)
Todo bom filme de super-heróis precisa de alguma ação intensa para ser realmente bem-sucedido, e Os Incríveis oferece isso de maneira generalizada.
Embora o filme tenha conseguido impressionar com o confronto final contra os terrores tecnológicos que o Syndrome lançou na cidade, a luta que realmente surpreende por ser muito melhor é aquela da primeira aparição do Omnidroid.
É verdade que a cena da cidade traz mais vidas em jogo, mas o primeiro encontro é mais estiloso, conflituoso e visualmente impressionante do que o mostrado no terceiro ato do filme.
Afinal, um robô gigante do mal aparecendo no meio de uma cidade é uma coisa, mas um robô derretido no coração de um vulcão é completamente sensacional e incomparável.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
