Três curiosidades sobre Amelia Shepherd em Grey’s Anatomy

Amelia Shepherd é uma médica que chegou Grey’s Anatomy no terceiro episódio da sétima temporada e se mostrou uma personagem bastante interessante.

A irmã do doutor Derek Shepherd possui diversas curiosidades. Veja 3 delas a seguir:

Ela tem uma enfermeira favorita

Bokhee em Grey's Anatomy (Reprodução)
Bokhee em Grey’s Anatomy (Reprodução)

Embora seja alguém que apareceu em todas as temporadas da série, a enfermeira Bokhee quase nunca fala (já que ela é uma enfermeira de verdade e não uma atriz), mas isso não é um problema, pois as pessoas gostam dela mesmo assim.

Inclusive, ela é a instrumentadora preferida de Amelia. A médica faz essa revelação durante a 11ª temporada durante uma cirurgia delicada que realizou no Dr. Herman, que é assistida por outros médicos da galeria.

Bokhee já apareceu em vários momentos críticos, como quando Cristina fez uma operação em Derek após o tiroteio que aconteceu no hospital.

Ela é multilíngue

Amelia (Caterina Scorsone) em Grey's Anatomy (Reprodução)
Amelia (Caterina Scorsone) em Grey’s Anatomy (Reprodução)

A médica é fluente em alemão. Isso ficou claro quando Megan foi conduzida a um hospital na Alemanha depois de ter sido achada em um porão de uma casa abandonada.

Ela liga para o hospital e conversa com a recepcionista em um alemão fluido. Ela pede para falar com Teddy que também havia se mudado para a Alemanha e trabalhava nesse hospital.

Teddy garante que Megan será transferida para o Grey Sloan Memorial.

Além de falar alemão, a médica também sabe falar francês.

Ao acordar da cirurgia na 14ª temporada, no episódio Ain’t That a Kick in the Head, ela começa a falar francês em vez de falar inglês, surpreendendo todo mundo.

Meredith explica que todos da família de Derek estudaram o idioma na pré-escola.

Como ela conseguiu se livrar de uma fobia

Amelia (Caterina Scorsone) em Grey's Anatomy (Reprodução)
Amelia (Caterina Scorsone) em Grey’s Anatomy (Reprodução)

Enquanto fazia uma cirurgia, Amélia se solidariza com uma paciente e lembra da época em que desenvolveu ligirofobia – medo ou aversão a barulhos intensos.

Essa condição foi desenvolvida quando ela ainda era criança depois que o seu pai recebeu um tiro de dois ladrões por não querer dar-lhes um relógio.

Foi justamente o som da arma que causou nela o medo de qualquer barulho alto.

Ela superou a fobia comprando muitos fogos de artifício e os acendendo até se acostumar com o barulho.

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