Na segunda temporada de Stranger Things, a mamãe ursa Joyce Byers se apaixona pelo doce Bob Newby, funcionário da RadioShack. Ele é um cara de bom coração que se entrega e morre tragicamente para salvar todo mundo.
Para muitos fãs, ele não deveria ter morrido e deveria ter continuado como o namorado de Joyce pelos seguintes motivos:
Ele a mantém com os pés no chão
Depois de tudo o que Joyce e sua família sofreram na primeira temporada, seu relacionamento com Bob na segunda proporcionou a ela uma fuga de toda aquela realidade macabra que ela estava enfrentando ali.
Embora ela ainda estivesse lidando com os traumas de Will pelo que ele vivenciou no Mundo Invertido e a possessão contínua pelo Devorador de Mentes, além dos segredos do Laboratório Hawkins, Joyce sabia que podia contar com Bob para estar ao seu lado.
Mesmo quando Bob ainda não sabia toda a verdade, ele estava sempre lá para ajudar Joyce, para confortá-la, fazê-la rir e sorrir e lembrá-la de como a vida deveria ser.
Ele se tornou um herói para ela e sua família
Quando a segunda temporada começou, Bob Newby era praticamente o personagem mais nerd de toda a série, mas nunca alguém que o público estivesse esperando que se tornasse o grande herói antes do final da temporada.
Mas, por meio de seu relacionamento com Joyce e do amor que passou a ter pela família dela, Bob se tornou mais do que apenas um funcionário da RadioShack: ele se tornou Bob Newby, o super-herói.
Utilizando tudo que sabia sobre programação de computadores, ele conseguiu provar seu legado e se tornou um herói por sua própria conta.
Mas foi realmente seu trágico sacrifício, quando ele foi atacado pelos Demodogs, que permitiu que Joyce e seus entes queridos conseguissem escapar do Laboratório Hawkins e sobreviver.
Eles são adoráveis juntos
Embora Hopper e Joyce possam ter um calor e uma química naturais que não podem ser batidos, não tem nem como negar que Joyce e Bob eram perfeitamente adoráveis juntos em todos os momentos e em todas as cenas que apareciam na tela.
Bob era um homem de alma leve, sem muitos conflitos tumultuosos, era bobo, suave e doce, trazendo a Joyce uma luz natural que ela nunca tinha visto antes na vida, principalmente por tudo que ela passou.
Esses dois tinham uma doçura em cada uma das cenas que compartilharam, algo que a série realmente precisava para aliviar tanta angústia.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
