Apesar de já ter dito que não sabe se ou quando volta ao Universo Cinematográfico Marvel como Bucky Barnes, Sebastian Stan não se esquece de seu tempo contracenando com Anthony Mackie em Falcão e o Soldado Invernal, e também não perde a oportunidade de zoar o amigo.
Durante uma recente entrevista para o site americano Collider para promover seu atual trabalho, o thriller As Agentes 355, o astro falava sobre atuar em produções de ação, quando foi indagado se tinha medo de encarar papéis mais exigentes nesse sentido.
“Eu só temo com Anthony [Mackie] porque o problema é que eu tenho que esperar por ele por tanto tempo. Então é como: Vamos ter a injeção?”, ele zoou a performance de sua co-estrela nas sequências de luta.
Ele continuou o assunto falando que em seu atual trabalho as cenas de ação são mais ágeis e também aproveitou para elogiar sua colega Jessica Chastain, que levou as sequências a um nível realmente realista.
“Vou te dizer uma coisa, eu não tive que esperar por este filme. Todo mundo estava aparecendo com o seu A-game. Jessica não estava segurando nenhum soco e alguns deles literalmente aterrissaram”, ele contou.
O ator também destacou que se as cenas de luta ficaram tão boas é graças aos dublês que construíram as sequências com maestria, mas também aos esforços do elenco, pois não é todo mundo que consegue acompanhar.
“Mas eu acho que ação é uma espécie de dança estranha que eu não sei se ainda recebe o crédito que merece. Não se esqueça das equipes de dublês que colocam no nível de comprometimento e como eles entram e o que fazem e como isso é difícil. Mas ou você fica bem fazendo isso ou não. Não é algo que eu sinto que todo mundo meio que aprende”, ele explicou.
Ele finalizou salientando que, às vezes, a construção dessas cenas pode ser entediante, devido a quantidade de tempo que pode ser necessário se dedicar a uma mesma sequência, mas acaba sendo divertido no final.
“Então eu acho que é muito sobre confiança e é meio tedioso de certa forma, porque você tem que realmente ensaiar, e então finalmente você tem que esquecer isso, e então você tem que ajustá-lo para o que seu parceiro está lhe dando. Há muita coisa que entra nisso. E então parece muito legal e tudo mais, e você é como, Oh, mas é sempre desafiador e divertido. Nunca fica chato e a adrenalina é sempre alta. É muito viciante”, ele concluiu.
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Gaúcha, formada em Jornalismo e Pedagogia, crocheteira,”mãe” da dog Katy, apaixonada por filmes e séries de gêneros variados e por escrever. Sou redatora do site E-Pipoca especialista em cultura pop, cinema, streaming e TV.
