Sandra Bullock diz que só está trabalhando por causa da Netflix

Sandra Bullock estrelou o mais recente filme da Netflix, Imperdoável. Em uma entrevista para o The Hollywood Reporter, a atriz elogiou a Netflix por dar a ela muita liberdade nesta fase de sua carreira.

“Eles são bons para os artistas. Eles são bons para os cineastas. Se não fosse pela Netflix, muita gente não estaria trabalhando. Suas histórias não seriam contadas. Quem pensaria que eu, como mulher, ainda estaria trabalhando neste momento? Eu teria saído no pasto das vacas. É verdade”.

Bullock também explicou que a Netflix se arriscou como outras empresas não fazem, como por exemplo, trazendo sucessos internacionais como Round 6.

“Esse é um dos maiores, mas tenho visto mais trabalhos de outros países contados por outras nacionalidades, e nunca teríamos feito isso há dez anos, nunca. Ele une as pessoas de uma forma que realmente, você sabe, estamos ficando cada vez mais divididos e, ainda, temos os streamers que são capazes de misturar nossas histórias e ir, olhar, a mesma história, apenas diferente”.

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Em Imperdoável, Sandra Bullock interpreta uma mulher que recentemente saiu da prisão por assassinato e vai ao encontro de sua irmã mais nova há muito perdida. Ela é discriminada no lugar que já chamou de lar.

Além de Bullock, o filme também é estrelado por Viola Davis, Vincent D’Onofrio, Jon Bernthal, Richard Thomas, Linda Emond, Aisling Franciosi e Rob Morgan.

Imperdoável é baseado na minissérie britânica, Unforgiven, de 2009. O filme foi dirigido por Nora Fingscheidt, roteiro de Peter Craig, Hillary Seitz e Courtenay Miles. Bullock não apenas estrela o filme, mas também é produtora.

Confira o que os críticos comentaram sobre Imperdoável:

“Você sente o peso do passado no estoicismo distanciado e na raiva intermitente da performance de Sandra Bullock [neste] estudo em um trauma cinza constante [ainda] um confronto entre Bullock e Viola Davis fornece uma faísca inesquecível” – Sherin Nicole, AWFJ Women on Film.

“Bullock interpreta Ruth como uma mulher que carrega uma pedra nos ombros, e é uma atuação cativante de se testemunhar. Ela alimenta a maioria das notas dramáticas do filme” – Dan Buffa, KSDK News (St. Louis).

“O padrão é a pior forma de narrativa mecânica: inúmeras cenas de personagens se aventurando na moral e nos temas do filme, e o uso incrivelmente clichê de flashbacks” – PJ Nabarro, One Room With A View.

“Bullock é bastante convincente como a anti-heroina deprimida, mas a trama vai para lugares seguros, minando um resultado potencialmente mais comovente” – Tom Meek, Cambridge Day.

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