Bruce Willis é um grande nome do cinema internacional e disso ninguém tem dúvidas. Mas, como todo ser humano, nem sempre suas decisões foram as melhores na carreira e, por isso, ele revelou que tem dois grandes arrependimentos.
Segundo o ator, ele teve a oportunidade de interpretar dois importantes papeis na sua carreira, mas ele não aceitou na época em que lhes foram oferecidos.
O primeiro arrependimento foi o papel no filme Ghost – Do Outro Lado Da Vida, lançado nos anos 90. O filme conta uma história de amor entre um Sam Wheat, um homem que morre, descobre que há vida após a morte e retorna para se reencontrar com sua amada, Molly Jensen.
A trama foi um verdadeiro fenômeno na época, e o papel principal havia sido oferecido a Willis, que o rejeitou por não acreditar que um romance entre um fantasma e uma mulher viva pudesse dar muito certo. Após o sucesso do longa, o ator se arrependeu, mas já era tarde.
Por conta disso, ele aceitou atuar em O Sexto Sentido e, finalmente, teve sua chance de brilhar em um filme de fantasmas.
Mas as coisas não param por aí, pois o ator também teve outra oportunidade ‘desperdiçada’ na carreira com o filme O Paciente Inglês, de Anthony Minghella, lançado em 1996.
O papel de David Caravaggio, espião canadense que protagoniza a trama, foi oferecido também a Bruce Willis, mas ele o recusou a conselho de seu agente, que lhe disse que não seria bom trabalhar com o diretor Minghella.
Até hoje não se sabe o motivo desse aviso, mas, como o ator escolheu dar ouvidos ao agente, ele disse não. No fim das contas, quem interpretou o personagem foi Willem Dafoe, e o filme ganhou nada menos que nove estatuetas do Oscar.
Obviamente que Willis tomou uma decisão certa depois disso, que foi demitir seu agente.
A lista de filmes rejeitados pelo ator não termina aí, pois ele também poderia ter atuado em produções como Dia de Treinamento, em 2001, e Chamas da Vingança, de 2004, mesmo que esses não tenham o mesmo peso dos outros dois filmes citados acima.
Atualmente, aos 66 anos de idade, o ator parece se contentar com fazer alguns filmes sem tanto peso ou importância e viver, basicamente, do nome que construiu no cinema, já que é bem pago para fazer falas simples em produções assim.
De todo modo, mesmo que seu brilho tenha se apagado em comparação ao que era antes, o artista ainda continua sendo um ícone a ser respeitado.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
